
Se quiser uma versão impressa, entre em contato no email celsobessa{{arroba}}pm{{ponto}}me
Prefiro construir pontes a muros
por Celso Bessa
Se quiser uma versão impressa, entre em contato no email celsobessa{{arroba}}pm{{ponto}}me
por Celso Bessa
pocketphotos_20220122110305a, fotografia de Celso Bessa.
Se quiser uma versão impressa, entre em contato no email celsobessa{{arroba}}pm{{ponto}}me
por Celso Bessa
Esta série, As variedades apocalípticas, do grupo Las Panamericanas é excelente. Clique no vídeo abaixo para ver o primeiro episódio: Último dia no Vale dos Dinossauros. Texto, atuações e edição muito divertidos. E rir, no meio de tudo o que estamos vivendo, é algo que ajuda muito.
O grupo é composto por Ana Carolina Sauwen, Florencia Santangelo, Nara Menezes e Natascha Falcão
por Celso Bessa
What Remains of Edith Finch é um jogo para Playstation 4 (e Xbox One e Steam) lindo e evidencia o potencial de videogames para lidar com questões profundas, como ferramenta terapêutica e como veículo para empatia e amadurecimento. E de quebra aponta caminhos interessantes para narrativas artísticas, borrando fronteiras entre cinema, literatura e jogo.
Seu personagem no jogo visita a bizarra, onírica e deserta casa da família, e reconstitui a trágica e curiosa história de seus antepassado, onde o que é
Não sou psicólogo, psicoterapeuta e nada, mas acho que este tipo de jogo pode ser ótimo para terapias e análises. No caso de What Remains of Edit Finch me fez pensar muito sobre luto, saudade e família, entre outros assuntos. Tem um nível que acho lida com distúrbio mental que é fascinante, trágico, mas belíssimo.
Lindo. Chorei para caramba em vários momentos.
por Celso Bessa
A Ameaça dos Museus – Pênis é arte? Vídeo genial do canal Amada Foca para estes tempos de idiotice generalizada.
“Estas artes abstrata eu não entendo!”
por Celso Bessa
South Park é um assunto recorrente aqui no blog. O episódio desta semana de South Park e o novo jogo da série usando cor da pele como grau de dificuldade só reforça minha crença que a South Park é dos produtos de entretenimento que melhor entendem a humanidade.
A despeito de todas as piadas de gosto duvidoso, preconceito e estereótipos, blasfêmias e ofensas frequentes(*) em seus episódios, consegue deixar para trás muito sociólogo, filósofo e outros profissionais que têm por obrigação entender a sociedade contemporânea.
Esta lista de vídeos consegue apontar alguns dos motivos desta minha crença. A maioria, do canal Wisecrack.
* = Mesmo não sendo um cara fácil de se sentir ofendido em casos assim, já me ofendi algumas vezes, e existem um ou dois episódios que me fazem pensar “isto foi um longe demais”. Mesmo assim, continuo achando a série genial e jamais pensaria em boicotá-la ou censurá-la.