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Celso Bessa (sɛwsʊ bɛ:sa)

Prefiro construir pontes a muros

arte

As variedades apocalípticas – Las Panamericanas

7 maio, 2021 por Celso Bessa

Esta série, As variedades apocalípticas, do grupo Las Panamericanas é excelente. Clique no vídeo abaixo para ver o primeiro episódio: Último dia no Vale dos Dinossauros. Texto, atuações e edição muito divertidos. E rir, no meio de tudo o que estamos vivendo, é algo que ajuda muito.

O grupo é composto por Ana Carolina Sauwen, Florencia Santangelo, Nara Menezes e Natascha Falcão

Arquivado em: arte Marcados com as tags: apocalipse, arte, Humor, palhaços, teatro

What Remains of Edith Finch – Videogames como arte terapia

28 junho, 2019 por Celso Bessa

What Remains of Edith Finch é um jogo para Playstation 4 (e Xbox One e Steam) lindo e evidencia o potencial de videogames para lidar com questões profundas, como ferramenta terapêutica e como veículo para empatia e amadurecimento. E de quebra aponta caminhos interessantes para narrativas artísticas, borrando fronteiras entre cinema, literatura e jogo.

Seu personagem no jogo visita a bizarra, onírica e deserta casa da família, e reconstitui a trágica e curiosa história de seus antepassado, onde o que é

Trailer – What Remains of Edith Finch para Playstation 4

Não sou psicólogo, psicoterapeuta e nada, mas acho que este tipo de jogo pode ser ótimo para terapias e análises. No caso de What Remains of Edit Finch me fez pensar muito sobre luto, saudade e família, entre outros assuntos. Tem um nível que acho lida com distúrbio mental que é fascinante, trágico, mas belíssimo.

Galeria de Imagens – What Remains of Edith Finch

Lindo. Chorei para caramba em vários momentos.

  • Site Oficial
  • Na Playstation Store
  • Na Steam
  • Wikipedia

Arquivado em: arte Marcados com as tags: arte, filosofia, jogos, luto, narrativa, Playstation, PS4, psicologia, Storytelling, videogames, What Remains of Edith Finch

Galeria de Fotos: Cortejo das Artes – 21a Mostra de Cinema de Tiradentes (2018)

20 janeiro, 2018 por Celso Bessa

Desde o dia 19 está acontecendo a 21a edição da Mostra de Cinema de Tiradentes – 2018. Na programação — além de exibição de filmes, oficinas, debates e palestras — , acontece o Cortejo das Artes, um desfile de bloquinhos de carnaval, grupos de congados e outras formas de celebrar arte e cultura. É bem divertido.

Este ano fiz algumas fotos do cortejo para aplicativo Japu – Rotas das Vertentes. Confira abaixo ou no meu Flickr.

Cortejo das Artes, 21.a Mostra de Cinema de Tiradentes (2018)

Arquivado em: blog Marcados com as tags: aplicativo, arte, cinema, congado, Cortejo das Artes, Cultura, filmes, história, Japu, Japu - Rotas das Vertentes, Minas Gerais, Mostra de Cinema de Tiradentes, Tiradentes, turismo

nota técnica sobre liberdade artística e proteção de crianças e adolescentes – Ministério Público

6 novembro, 2017 por Celso Bessa

“nota técnica sobre liberdade artística e proteção de crianças e adolescentes“. uma atitude louvável do Ministério Público Federal, mais especificamente da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), para informar melhor o poder público e a sociedade civil em meio à histeria moralista  — cada vez mais óbvia cortina de fumaça e manipulação — do Movimento Boçais Livres.

Que sirva para que se discuta o assunto e expressemos opinião para além do achismo.

PFDC envia a ministros da Cultura e da Justiça nota técnica sobre liberdade artística e proteção de crianças e adolescentes

Documento traz análise jurídico-constitucional do tema, tendo em vista os recentes episódios de cerceamento a obras e performances artísticas classificadas como “imorais” ou de natureza “pedófila” […]

Legislação brasileira – O documento esclarece que o direito brasileiro não criminaliza a pedofilia (entendida como um transtorno mental), mas sim a violência sexual contra crianças e adolescentes. Os crimes estão previstos no Código Penal e no Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA e envolvem a prática de atos lascivos com ou na presença de crianças, ou ainda a produção, comercialização, distribuição e posse de fotografias e imagens de crianças e adolescentes reais em uma cena de sexo explícito ou pornográfica.

A nota técnica salienta, porém, que nem toda nudez, adulta ou infantil, envolve a prática de ato lascivo ou tem por fim a confecção de cena ou imagem sexual. “Não apenas em culturas indígenas, como também em muitas práticas comuns no Brasil e em outros países, a nudez está desprovida de qualquer conteúdo lascivo. É o que ocorre, por exemplo, com o naturismo“, registra o documento.

Os procuradores ainda ressaltam que, no âmbito da artes, a nudez e sua representação fazem parte do registro de todas as civilizações, e que apresentações envolvendo a nudez do artista ocorrem com frequência em museus de arte contemporânea e moderna do mundo.

A nota da PFDC registra também que, diversamente do que se tem dito a respeito do assunto, segundo o critério adotado pelo próprio órgão do Ministério da Justiça encarregado de fazer a classificação indicativa para a TV, a nudez não-erótica (isto é, exposta sem apelo sexual, tal como em contexto científico, artístico ou cultural) não torna o conteúdo impróprio para crianças, mesmo as menores de 10 anos.

Leia o anúncio aqui, e baixe a nota completa aqui, ou aqui.

Site do Ministério Público Federal com manchete PFDC envia a ministros da Cultura e da Justiça nota técnica sobre liberdade artística e proteção de crianças e adolescentes

Arquivado em: blog, sociedade Marcados com as tags: arte, autoritarismo, censura, legislação, liberdade artística, MBL, Ministério Público Federal, Movimento Boçais Livres, obscurantismo, pedofilia, PFDC, Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, sociedade

Link: O corpo não pornográfico existe

3 outubro, 2017 por Celso Bessa

“O corpo não pornográfico existe“, um ótimo texto de Ivana Bentes na Revista Cult. Segue um trecho, mas recomendo a leitura do texto inteiro no site da revista.

O corpo não pornográfico existe

A onda de histeria coletiva produzido pelos movimentos conservadores começa a ter um padrão que se repete e está diretamente relacionada a uma lente de aumento e distorção colocada sobre fatos que durante décadas não tiveram qualquer visibilidade e nem produziram polêmicas. Pelo menos no Brasil, a nudez pública, apresentada inúmeras vezes nas últimas Bienais de Arte, exposições e centro culturais, não “chocaram” ninguém. Ou não obtiveram a repercussão que hoje se produz com o uso das redes sociais.

As “blitz” morais seguem os mesmos tipos de estratégias utilizadas para constranger professores e estudantes em campanhas como o “Escola Sem Partido”. Focam não mais apenas nos processo de corrupção no campo da política, mas também no que seria a “corrupção do caráter”, algo muito próximo do pensamento religioso que fala no pecado por “pensamentos, palavras, atos e omissões” numa espécie de cruzada nacional pela moral e bons costumes que reedita a TFP (Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade) em versão pós-memética e digital.

As operações são capitaneadas pelo MBL (Movimento Brasil Livre) a partir de resultados bem sucedidos de viralização de versões e leituras intencionalmente deturpadas para produzir indignação, comoção e criminalização. Trata-se do “senso comum” manipulado como arma política para produzir fascismos!

O MBL está se especializando em produzir escândalos a partir do imaginário do medo. Medo do estupro, medo da pedofilia, medo da pornografia, medo da nudez, medo do corpo de um homem nu e medo de “expor” crianças a situações de violação. Medos reais e concretos que, amplificados, alimentam uma demanda conservadora por censura, repressão e criminalização dos comportamentos.

Quem são os inimigos a destruir?

Os grupos conservadores encontraram um filão: a arte contemporânea, em que obras que tratam ou expõe nudez, problematizam a vergonha e a negação do corpo, rompem com o senso comum e fazem avançar nossa percepção são alvos de acusações “fora de lugar”. Uma cena de sexo em uma tela vira pornografia, a representação de aspectos da sexualidade humana se torna “perversão”.

“Todas essas constatações nos fazem presumir que a intenção dos movimentos de esquerda é, de no futuro próximo, pretenderem o fim do crime de pedofilia e liberarem o sexo entre adulto e crianças”, afirmou de forma alucinatória e alarmista o advogado Pierre Lourenço, convocado pelo MBL para dar respaldo “jurídico” às acusações de pedofilia e pornografia na performance do artista Wagner Schwartz. […]

Íntegra na Revista Cult, em https://revistacult.uol.com.br/home/ivana-bentes-o-corpo-nao-pornografico-existe/

 

Site da Revista Cult

Arquivado em: arte Marcados com as tags: arte, autoristarismo, censura, conservadorismo, MAM, MBL, Movimento Boçais Livres, Queermuseu, sociedade

Vera Holtz é A artista contemporânea

19 setembro, 2017 por Celso Bessa

Na minha imodesta e ignorante opinião, Vera Holtz é A artista contemporânea. Das/os poucas/os artistas que dominam internet como meio de expressão por si só. Seus vídeos e fotos não são apenas vídeos, fotos ou performances (*), é algo holístico.
 
Vera empresta recursos de todas estas disciplinas, e também da literatura, da “performance” e do teatro, mas usa a internet, e o tipo de interação e exposição das redes sociais digitais como peças fundamentais do seu discurso, sua linguagem. 
Costumava achar uma pena que não estivessem seus vídeos no YouTube, mas hoje entendo que o Facebook, incluindo os comentários e toda a interface da rede social, é o palco (ou tela) ideal para a arte dela. 
 
* Vera Holtz > > > > > > > Marina Abramovic

Vera Holtz no Facebook – Galeria de Fotos e Vídeo

Fotos

Vídeos

https://www.facebook.com/veraholtzoficial/videos/1470004413068989/
https://www.facebook.com/veraholtzoficial/videos/953149751421127/
https://www.facebook.com/veraholtzoficial/videos/955736024495833/
https://www.facebook.com/veraholtzoficial/videos/1165813800154720/

Arquivado em: arte Marcados com as tags: arte, arte contemporânea, artista, facebook, fotografia, fotografia contemporânea, Marina Abramovic, performance, redes sociais, teatro, Vera Holtz, vídeo

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