Jornalismo como deve ser feito na matéria da Agência Pública sobre as relações de poder e econômicas nos transportes urbanos do Rio de Janeiro e que, acreditem, existem em todas as outras cidades pelo Brasil.
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Como os EUA ficaram loucos (How America Lost It’s Mind)
O ótimo artigo How America Lost It’s Mind da The Atlantic — Como os EUA Ficaram Loucos, numa tradução livre — é centrado no umbigo estadunidense, mas se aplica para muito mais que os limites geográficos, sociopolíticos e psicológicos do EUA, tratando de pós-verdade, o crescimento do obscurantismo e intolerância e muito mais que vale para o mundo inteiro. Não deixe ler.
Tolerância como um tratado de paz, não um preceito absoluto
Artigo interessante de Yonatan Zunger, sobre os limites da tolerância. Vale a pena a lida da íntegra. Está em inglês, mas destaco um trecho em tradução livre: “Tolerância não é um absoluto moral; é um tratado de paz.” Leia mais.
O Legado Intelectual de Marx (The Economist)
Sei de gente que se coloca como direita que vai ficar com um nó na cabeça de ler um artigo positivo sobre Marx na The Economist. Sei de gente à esquerda também. Talvez faça bem a elas(es).
20 vieses cognitivos que ferram com suas decisões
Estereótipo, víes da confirmação, efeito ostra e outros dos 20 vieses cognitivos que ferram com suas decisões em um infográfico do Business Insider. Clique na imagem abaixo para ver grande. Em inglês.
Vídeo: Niilista Otimista
Optimistic Nihilism (Niilismo Otimista), vídeo do ótimo canal Kurzgesagt – In a Shell, no YouTube. Confira
Eliane Brum: “A reação diante do assassinato do carroceiro risca um limite no país sem limites”
“No Brasil em que um denunciado por corrupção segue ocupando a presidência e, para se manter no poder, rifa a Constituição e compra deputados com o dinheiro público que falta para o essencial; no Brasil em que a pauta não eleita avança numa velocidade antes nunca vista, mastigando direitos conquistados em décadas; no Brasil em que o maior líder popular da redemocratização foi condenado pela Lava Jato e seu partido se recusa a fazer autocrítica, porque acha que não deve nenhuma explicação à população sobre o fato de ter se corrompido no poder; no Brasil em que tudo isso acontece e a maioria prefere dormir no sofá (enquanto ainda o tem) a ocupar as ruas para lutar pelos seus direitos… algo transformador finalmente aconteceu.”
Reinaldo Azevedo, Moro, Lula e a linhas limítrofes da civilidade
99,998% do tempo discordo do Reinaldo Azevedo, mas acho fundamental replicar este trecho da coluna dele.
“… O que constrói um país, para o bem ou para o mal, são os métodos, os meios, com que se vai fazer uma coisa ou outra.”
Vídeo: o alto custo de estacionamento grátis
Vídeo da VOX sobre planejamento urbano. Assista a este vídeo no YouTube
Whitewashing: como as artes e o entretenimento constróem uma narrativa “branca”
Independente da sua postura em relação à discussão sobre o Whitewashing, é importante entender os fenômenos sociais e acontecimentos históricos relativos ao tema. Ontem esbarrei em dois exemplos que acho bem emblemáticos. Confira.