Às vezes nem desenhando as pessoas entendem, mas quem sabe este vídeo do Amada Foca –Então Desenha #1 O Muro de Donald Trump — abre umas cabeças. Assista.
Vídeo: Pênis é arte? (Juventude em Debate)
A Ameaça dos Museus – Pênis é arte? Vídeo genial do canal Amada Foca para estes tempos de idiotice generalizada.
“Estas artes abstrata eu não entendo!”
WP Compress – novo serviço de otimização de imagens para WordPress
Bastante curioso sobre este novo serviço de otimização de imagens na nuvem para WordPress, o WP Compress. Alguém já usou?
I, Tonya – Margot Robbie em excelente atuação na cinebiografia de Tonya Harding
Comecei meu 2018 cinematográfico com o pé direito. Ontem assisti “I, Tonya“, uma cinebiografia da patinadora Tonya Harding, e gostei bastante, especialmente da atuação da atriz australiana Margot Robbie (O Lobo de Wall Street, Esquadrão Suicida). O filme é bem bacana, intenso e divertido, apesar de de ser uma história bem dramática, que inclui crimes e muito abuso.
Contado a partir de um ponto de vista bem subjetivo (e não necessariamente fiel), o filme tem algumas sacadas visuais e narrativas legais, e a atriz Margot Robbie manda muito bem como Tonya Harding. Talentosíssima, Robbie transmite melancolia, felicidade, agressividade, doçura, força e fragilidade sem patinar em nenhum momento (trocadilho infame definitivamente intencional). O close da concentração dela, enquanto se maquia, em especial, é bem forte e simbólica.
Aliás, a atriz passou mais de 4 meses aprendendo a patinar no gelo e, na opinião deste leigo, é muito boa. As cenas de patinação não são apenas visualmente bem feitas, são importantes para a narrativa e desenvolvimento da personagem. Sem elas, ou se usassem uma duble de corpo de Margot Robbie para estas cenas, o filme perderia muito.
O elenco secundário também não decepciona, contando com Sebastian Stan (Bucky/Winter Soldier nos filmes da Marvel) como o marido abusivo, a ótima Alisson Janney como a mãe também abusiva e Paul Walter Hauser fazendo um “guarda costas” mitomaníaco que cria um plano que coloca a carreira de Harding em risco.
Com tantas personagens abusivas ou atrapalhando sua vida, em alguns momentos fica-se com a impressão de que Tonya é uma vítima passiva das circunstâncias e de todos ao seu redor. Mas não é bem assim. Tonya sempre foi uma lutadora, uma “bad ass”, e venceu uma série de adversidades da vida para se tornar a melhor patinadora do mundo, representar os EUA em Olimpíadas e ainda se tornar uma boxeadora.
A subjetividade do filme (contado do ponto de vista da patinadora, como o próprio título e a narração deixam claro) apenas reflete comportamentos e conflitos que todos nós temos quando tempos somos obrigados a encarar o que fizemos na vida, muitas vezes negando nossa responsabilidade, distorcendo ou reinterpretando fatos como mecanismo de defesa. Quem nunca?
Há uns 15 anos digo que não discuto assuntos de fé: Futebol, Política, Religião e Auto-Imagem. Afinal, o que pode ser mais assunto de fé do que a forma como nos vemos e como enxergamos o mundo?
Ou como Tonya diz no Trailer: “Os que me odeiam sempre dizem: diga a verdade. Não existe este negócio de verdade. Cada um tem sua própria verdade.”
Quem sou eu para discordar?
* tradução livre de “The haters always says: Tonya, tell the truth. There is no such thing as truth. Everyone has their own truth”
- I, Tonya está disponível em DVD/Blu-Ray e também para Streaming na Amazon
Em Ritmo de Fuga (Baby Driver, Edgar Wright) e a regra do “Mostre, não conte!”
Acabei de assistir de Baby Driver, do Edgar Wright (Hot Fuzz, Shaun of The Dead, The World’s End e Scott Pilgrim VS The World). Um filme de assalto com um quê de musical que conta com um protagonista carismático, diálogos muito bem escritos (e ótimas piadas) e muitas perseguições automobilísticas. Divertido e competente.
Os primeiros 9 minutos do filme, mais as cenas do jantar e da lavanderia são aulas de narrativa visual, ótimos exemplos da regra do “Mostre, não conte!“ (“Show, don’t tell!“). Exceto a da lavanderia, são cenas que avançam bastante a história e os personagens sem usar diálogo.
Além disto, Wright usa duas de suas marcas registradas — as transições espertas, sincronia entre sons e ações — de forma mais sutil e igualmente certeira. No caso de som, as letras e batidas das músicas da ótima trilha sonora são usadas de forma muito inteligente para marcar movimentos, detalhes visuais e conversas. Um passo além do que ele já tinha feito com a excelente trilha de The World’s End.
Não é meu filme preferido dele (este lugar pertence à The World’s End) e nem o mais importante do ano de 2017. Mas, definitivamente, vale a pena assistir.
Se você precisa de nomes para decidir se vai assistir um filme ou não, além de Ansel Elgort (A Culpa é Das Estrelas) fazendo o protagonista, tem Kevin Spacey, Lily James, Jon Hamm, Jammie Foxx, Elza Gonzales e Jon Bernthal.
Tem o na Livraria Cultura, e tem o streaming na Amazon.
Quem é Reality Winner? (NY Magazine)
“It had been easier not to know what was hidden below the visible, beneath the bright surface of the cage”
Promoções WindScribe e NordVPN: privacidade e segurança online gastando pouco
Você deveria cuidar da sua segurança e privacidade online usando um VPN (Virtual Private Network / Rede Privada Virtual), que ajuda a proteger seu tráfego e sua navegação pela internet de governos autoritários, espionagem comercial ou mesmo de provedores de internet fuçando o que você faz ou deixa de fazer.
- O que é uma VPN
- Como funciona uma VPN
- Como escolher uma VPN
- Por quê usar o WindScribe VPN (melhor opção para iniciantes)
- Por quê usar o NordVPN (melhor opção para paranóicos)
O que é uma VPN? Serve para o quê?
Uma VPN é uma rede “privada”, uma conexão segura entre dois ou mais dispositivos, usada para evitar que o tráfego de dados seja bisbilhotado, sofra interferência ou censura.
Quando você tenta acessar um site ou serviço na internet, sua conexão passar por uma série de dispositivos e empresas. Primeiro o seu roteador, depois seu modem, o seu provedor de internet (e.g. NET, ConectaMG, OI, Claro, etc) e mais uma meia dúzia de pontos até chegar no site ou app. Seu IP (um número que identifica sua conexão) e seus dados (caso não estejam criptografados) são visíveis por “todo mundo” no caminho. E a coisa é ainda pior se você estiver num ponto wi-fi público (num café, por exemplo).
Se o governo, um competidor ou alguma empresa ou pessoa com más intenções ganha acesso a qualquer um dos pontos, pode ver tudo o que você acessar e faz na internet. Os resultados são diversos
- Dissidentes políticos podem ser censurados e até rastreados
- Provedores podem bisbilhotar o seu tráfego e diminuir arbitrariamente sua velocidade quando estiver usando vídeo ou torrent
- Hackers podem descobrir senhas e outras informações importantes de você ou de sua empresa
- Sites podem detectar sua localização e te proibir de ver um conteúdo que deseje.
Como funciona uma VPN
Com uma VPN, seus dados passam a ser criptografados e a sua conexão passa a utilizar o caminho (e também o número IP) da VPN. Algumas delas, aliás, deixam você escolher qual o país de “saída” de sua conexão, e fazer parecer que você está, por exemplo, nos EUA ou Holanda. A imagem a seguir dá uma visão geral de uma rede privada empresarial.
Funciona mais ou menos assim:
- Os dados são criptografados e empacotados, juntso com o número de IP do seu disposito e outros dados para ajudar o dispositivo na outra ponta do VPN identificar quem mandou o pacote de dados.
- Os dados são enviados através da rede segura até o dispositivo de saída na VPN.
- Os dados são recebidos e desempacotados e enviados para o site ou app de destino, que vê o IP do dispositivo de saída
- O dispositivo de saída recebe os dados do site/app, criptografa e empacotada e envia para seu dispositivo
O único aspecto negativo deste processo é que, por conta do processo de des/criptografia e passar por um caminho mais longo, a conexão perde um pouco a velocidade. Por isto, é extremamente importante avaliar velocidade e estabilidade de conexão na hora de escolher uma VPN.
Como escolher uma VPN
Existem várias opções com diferentes graus de segurança e privacidade — e diferentes graus de complexidade — por aí. Neste site, em inglês, você encontra uma tabela comparativa e também explicações sobre o que avaliar numa VPN.
Depois de 4 anos testando VPN, sugiro duas:
- WindScribe VPN
- a que uso no dia à dia, excelente custo X benefício.
- NordVPN
- para casos críticos e que requerem mais segurança
Do ponto de vista de segurança, a melhor opção seria o NordVPN. Mas considero Windscribe a melhor opção hoje para leigos e usuários domésticos.
Por quê usar o WindScribe VPN
O WindScribe é fácil de usar, os apps são bem feitos, tem boas funcionalidades, é rápido e estável e tem uma versão gratuita com 15GB de tráfego.
E para melhorar o WindScribe está com uma PROMOÇÃO ÓTIMA de 20 meses por USD 18. Para aproveitar a promoção, clique aqui: https://windscribe.com/?affid=n6qx0ui1
Por quê usar NordVPN
Tem criptografia de nível militar, tem camadas extras de segurança e práticas mais severas de anonimidade, ótima velocidade. É usada por vários jornais pelo mundo a fim de garantir privacidade e segurança de suas fontes e colaboradores. E sua sede está em um país com legislação rígida de privacidade.
Também está com promoção de 72% de desconto para assinaturas de 2 anos. Para assinar, cllique em https://go.nordvpn.net/aff_c?offer_id=15&aff_id=4055
Escolher uma VPN é só o começo de um processo de segurança e privacidade online. Fique atenta/o ao blog para mais dicas sobre estes assuntos no futuro.
Só para registrar: dias 2 a 4
Só registrando os dias iniciais do projeto pessoal relacionado a saúde e bem-estar. O primeiro dia foi mais de obter informações, e um pouco de prática. O segundo, mais prático. O terceiro não pude dar muita atenção, mas aproveitei para aprender um pouco mais. O quarto hoje, já comecei com prática também.