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Celso Bessa (sɛwsʊ bɛ:sa)

Prefiro construir pontes a muros

privacidade

Juiz William Douglas (Suprema Corte dos EUA) sobre privacidade

13 fevereiro, 2021 por Celso Bessa

“O indivíduo deve ter a liberdade de escolher por si mesmo o tempo e as circunstâncias em que compartilhará seus segredos com os outros e decidir a extensão dessa partilha”.

(Juiz William Douglas apud Shoshana Zuboff)

Lido no artigo de opinião de Shoshana Zuboff no The New York Times.

Arquivado em: blog Marcados com as tags: capitalismo de vigilância, democracia, Juiz William Douglas, privacidade, Shoshana Zuboff, sociedade

Zuckerberg: “Você não pode criar um perfil falso no Facebook”

11 abril, 2018 por Celso Bessa

Mark Zuckerberg em depoimento no congresso estadunidense: “Você não pode criar um perfil falso no Facebook”.

Aham… Senta lá, Zucka.

Rapaz olhando meio de lado e a frase "When Mark Zuckerberg says... You’re not allowed to have fake profiles on Facebook."
Ah, tá. Senta lá, Mark.

PS: Imagem é de um vídeo do Alphaville, Big in Japan, mas não estou achando mais o vídeo original.

Arquivado em: blog Marcados com as tags: Alphaville, facebook, Mark Zuckerberg, privacidade, redes sociais, tecnologia

Promoções WindScribe e NordVPN: privacidade e segurança online gastando pouco

21 dezembro, 2017 por Celso Bessa

Você deveria cuidar da sua segurança e privacidade online usando um VPN (Virtual Private Network / Rede Privada Virtual), que ajuda a proteger seu tráfego e sua navegação pela internet de governos autoritários, espionagem comercial ou mesmo de provedores de internet fuçando o que você faz ou deixa de fazer.

  • O que é uma VPN
  • Como funciona uma VPN
  • Como escolher uma VPN
  • Por quê usar o WindScribe VPN (melhor opção para iniciantes)
  • Por quê usar o NordVPN (melhor opção para paranóicos)

O que é uma VPN? Serve para o quê?

Uma VPN é uma rede “privada”, uma conexão segura entre dois ou mais dispositivos, usada para evitar que o tráfego de dados seja bisbilhotado, sofra interferência ou censura.

Quando você tenta acessar um site ou serviço na internet, sua conexão passar por uma série de dispositivos e empresas. Primeiro o seu roteador, depois seu modem, o seu provedor de internet (e.g. NET, ConectaMG, OI, Claro, etc) e mais uma meia dúzia de pontos até chegar no site ou app. Seu IP (um número que identifica sua conexão) e seus dados (caso não estejam criptografados) são visíveis por “todo mundo” no caminho. E a coisa é ainda pior se você estiver num ponto wi-fi público (num café, por exemplo).

Se o governo, um competidor ou alguma empresa ou pessoa com más intenções ganha acesso a qualquer um dos pontos, pode ver tudo o que você acessar e faz na internet. Os resultados são diversos

  • Dissidentes políticos podem ser censurados e até rastreados
  • Provedores podem bisbilhotar o seu tráfego e diminuir arbitrariamente sua velocidade quando estiver usando vídeo ou torrent
  • Hackers podem descobrir senhas e outras informações importantes de você ou de sua empresa
  • Sites podem detectar sua localização e te proibir de ver um conteúdo que deseje.

Como funciona uma VPN

Com uma VPN, seus dados passam a ser criptografados e a sua conexão passa a utilizar o caminho (e também o número IP) da VPN. Algumas delas, aliás, deixam você escolher qual o país de “saída” de sua conexão, e fazer parecer que você está, por exemplo, nos EUA ou Holanda. A imagem a seguir dá uma visão geral de uma rede privada empresarial.

Visão geral da uma rede privada virtual
Foto: Ludovic.ferre ( [GFDL ou CC BY-SA 4.0-3.0-2.5-2.0-1.0], via Wikimedia Commons)

Funciona mais ou menos assim:

  1. Os dados são criptografados e empacotados, juntso com o número de IP do seu disposito e outros dados para ajudar o dispositivo na outra ponta do VPN identificar quem mandou o pacote de dados.
  2. Os dados são enviados através da rede segura até o dispositivo de saída na VPN.
  3. Os dados são recebidos e desempacotados e enviados para o site ou app de destino, que vê o IP do dispositivo de saída
  4. O dispositivo de saída recebe os dados do site/app, criptografa e empacotada e envia para seu dispositivo

O único aspecto negativo deste processo é que, por conta do processo de des/criptografia e passar por um caminho mais longo, a conexão perde um pouco a velocidade. Por isto, é extremamente importante avaliar velocidade e estabilidade de conexão na hora de escolher uma VPN.


Como escolher uma VPN

Existem várias opções com diferentes graus de segurança e privacidade — e diferentes graus de complexidade — por aí. Neste site, em inglês, você encontra uma tabela comparativa e também explicações sobre o que avaliar numa VPN.

Depois de 4 anos testando VPN, sugiro duas:

  • WindScribe VPN
    • a que uso no dia à dia, excelente custo X benefício.
  • NordVPN
    • para casos críticos e que requerem mais segurança

Do ponto de vista de segurança, a melhor opção seria o NordVPN. Mas considero Windscribe a melhor opção hoje para leigos e usuários domésticos.


Por quê usar o WindScribe VPN

O WindScribe é fácil de usar, os apps são bem feitos, tem boas funcionalidades, é rápido e estável e tem uma versão gratuita com 15GB de tráfego.

E para melhorar o WindScribe está com uma PROMOÇÃO ÓTIMA de 20 meses por USD 18. Para aproveitar a promoção, clique aqui: https://windscribe.com/?affid=n6qx0ui1 


Por quê usar NordVPN

Tem criptografia de nível militar, tem camadas extras de segurança e práticas mais severas de anonimidade, ótima velocidade. É usada por vários jornais pelo mundo a fim de garantir privacidade e segurança de suas fontes e colaboradores. E sua sede está em um país com legislação rígida de privacidade.

Também está com promoção de 72% de desconto para assinaturas de 2 anos. Para assinar, cllique em https://go.nordvpn.net/aff_c?offer_id=15&aff_id=4055

Escolher uma VPN é só o começo de um processo de segurança e privacidade online. Fique atenta/o ao blog para mais dicas sobre estes assuntos no futuro.

Arquivado em: tecnologia Marcados com as tags: anonimidade, NordVPN, privacidade, Privacy, Security, segurança, VPN, Windscribe

Caôs do Facebook: privacidade, segurança e “não sou dono do Whatsapp” no Brasil

13 janeiro, 2017 por Celso Bessa

Uma brecha de segurança no WhatsApp foi divulgada nos últimos dias, dando mais combustível aos críticos do Facebook e suas políticas de segurança, privacidade e formas colaboração com a lei.

foto de celular com ícones de aplicativo e texto envolta
Artigo “WhatsApp vulnerability allows snooping on encrypted messages” no The Guardian

Vulnerabilidade do processso de criptografia do WhatsApp

Não sou especialista em segurança, mas pela descrição da brecha,não me parece algo acidental: o aplicativo pode modificar as chaves de segurança de usuários offline e, no meio do processo, ter acesso à mensagens.

Abaixo destaco um trecho do artigo “WhatsApp vulnerability allows snooping on encrypted messages“,  de Manisha Ganguly no The Guardian, em inglês. Recomendo a leitura do artigo inteiro no site do jornal.

“However, WhatsApp has the ability to force the generation of new encryption keys for offline users, unbeknown to the sender and recipient of the messages, and to make the sender re-encrypt messages with new keys and send them again for any messages that have not been marked as delivered.

The recipient is not made aware of this change in encryption, while the sender is only notified if they have opted-in to encryption warnings in settings, and only after the messages have been re-sent. This re-encryption and rebroadcasting effectively allows WhatsApp to intercept and read users’ messages.”

Fonte: https://www.theguardian.com/technology/2017/jan/13/whatsapp-backdoor-allows-snooping-on-encrypted-messages

Facebook, Instagram, WhatsApp e a Justiça Brasileira

Com esta nova descoberta, fica claro que é puro caô o argumento dos advogados da empresa no Brasil usam para negar pedidos da Justiça Brasileiro de acesso a informações e conversas de usuários, de que o Facebook não tem acesso às estas conversas de usuários.

O outro argumento é negarem a propriedade do Instagram e WhatsApp e que, portanto, não podem responder pelos dois apps e nem dar informações. Algo que é obviamente caô.

Pessoalmente, sou terminantemente a favor de apps e sites implementarem medidas fortes e reais para preservar a privacidade e segurança dos usuários, inclusive do Estado. Mas, no caso do Facebook, fica cada vez mais claro que não se trata de preocupação com liberdade civil.

 

 

Arquivado em: tecnologia Marcados com as tags: criptografia, espionagem, facebook, Instagram, liberdades civis, privacidade, segurança, WhatsApp

Vídeo: Criptografe a Rede (Encrypt the Web)

13 janeiro, 2017 por Celso Bessa

Duas iniciativas da EFF – Electronic Frontier Foundation ligadas a segurança e privacidade na internet.

EFF is working to encrypt the web and switch every website from HTTP to HTTPS. Two powerful tools are helping us get there: HTTPS Everywhere, a browser plugin for users, and Certbot, a free and easy-to-use tool for webmasters.

Arquivado em: tecnologia Marcados com as tags: Certbot, Eff, Electronic Frontier Foundation, espionagem, HTTPS Everywhere, privacidade, segurança, SSL

link: documentário sobre Aaron Swartz, legendado

12 janeiro, 2017 por Celso Bessa

Documentário sobre o Aaron Swartz, legendado, na íntegra, no YouTube, e você pode assistir logo abaixo. Quem é ele, você pergunta.

rapaz com cabelo pelo pescoço e barba por fazer, inclinado sobre mesa
Aaron Swartz em 2009 (foto de Sage Ross)

A descrição do vídeo no YouTube diz:

“Aaron Swartz tinha 26 anos quando cometeu suicídio. Havia sido preso dois anos antes, e enfrentava um processo que poderia condená-lo à prisão e a multas milionárias.

Seu crime? A luta pelo livre conhecimento.“

E como bem disse o Horácio Poblete no Facebook:

“Se você é dev, empreendedor, ou simplesmente alguém querendo impactar esse mundão, recomendo demais o documentário sobre o Aaron Swartz. Sobre a morte, o suicídio dele 4 anos atrás. É importante para entender toda a transformação que está acontecendo neste exato minuto. “

Vídeo: The Internet’s Own Boy – The Story of Aaron Swartz

O Menino da Internet – A História de Aaron Swartz

Arquivado em: sociedade Marcados com as tags: Aaron Swartz, censura, documentários, filmes, Internet, internet livre, livre conhecimento, privacidade, SOPA, tecnologia

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