• Pular para navegação primária
  • Skip to main content
  • Home
  • Sobre/About
  • Projetos
  • Blog

Celso Bessa (sɛwsʊ bɛ:sa)

Prefiro construir pontes a muros

Netflix

Coded Bias, an examination of societal issues and artificial intelligence, is available on Netflix

8 abril, 2021 por Celso Bessa

Coded Bias (Shalini Kantayya, 2020) is a documentary examining at some of most pressing problems of our age, the nexus of societal issues like racism, genderism, ageism and several biases and machine learning and other forms of artificial intelligence. If you have the opportunity to watch it, please, do it. It is now available on Netflix.

Coded Bias trailer

A few days ago had the opportunity of a live streaming of the movie followed by a conversation Joy Buolamwini (author of Gender Shades, an influential research on racial bias and facial recognition technologies and co-founder of Algorithmic Justice League), Cathy O’neill (author of Weapons of Math Destruction), Ruha Benjamin (author of People’s Science and Race After Technology) and Zeynep Tufekci, and other incredible researchers and activists, in an online event promoted by the African American Policy Forum (AAPF).

Here are some bits of the movie and the conversation that I think are interesting or newcomers to this discussion:

  • The assimetry of the power (“who owns the fucking code”, Buolamwini) in the tech and data police making, gathering and implementation
  • The soundbite “data embbeds the past“
  • How there is no recourse or accountability most of deployed artificial intelligence and biometrics systems and services
  • How powerful Facebook (and other platforms for that matter) are. They could say to regulators or political candidates: “If i churn X voters to you, you don’t regulate me” (A paraphrase of what is actually said by Zeynep Tufekci.
  • Joy asking “who are the gatekeepers of the jobs” of the so-called 4th industrial revolution
  • Joy saying: “people assume if the machine says, it is correct.”
  • Kimberly Crenshaw highlighting how the law protect economic interests and the market by default.
  • Algorithms don’t object or whistleblow when a company,the government or other institution does something wrong [By the way: algorithms, models, automated systems and robots don’t discuss and can’t organize themselves to demand better working conditions and wages]
  • Ruha Benjamin and Joy discussing how there is great power in controlling the labelling and the decisions of using AI and how we need to create/change the language to highlight and reframe societal issues and related use of tech. [Which reminds of how the power of satire and parody for positive society change is understimated by some activists and parts of the academia]
  • Crenshaw drawing the attention to the importance of fighting for tech literacy and real accountability

As mentioned, If you have the opportunity to watch it, please, do it. It is now available on Netflix. And if you are interested in setting up a watch party and discuss the movie, let me know.

a website showing up a digital white face with some geometric shapes over it and the text about doing a watch party
Watch Party pages at the Coded Bias movie website

Arquivado em: blog Marcados com as tags: artificial intelligence, big data, Cathy O'neill, Coded Bias, Documentary, Gender Shades, Joy Buolamwini, machine learning, Netflix, politics, racism, Ruha Benjamin, Shalini Kantayya, society, Zeynep Tufekci

VPN: Tunnelbear

18 agosto, 2016 por Celso Bessa

Tunnelbear, mais uma opção de VPN (Virtual Private Network)‬ para quem deseja ver Netflix ou Amazon Prime americanos ou navegar com um pouco mais de segurança e privacidade ou contornar censura.

[atualização em 05/09/2016]

Usei o plano gratuito TunnelBear nas últimas semana, tanto no MacOs (tem um addon ótimo para chrome) quanto no celular para conteúdos mais sensíveis ou que eu desejei acessar como se estivesse fora do Brasil. Não só foi tudo fácil, quanto a velocidade e estabilidade do serviço foram muito boas. Recomendo.

[fim da atualização]

E tem um plano gratuito, embora limitado. Para se cadastrar: http://click.tunnelbear.com/SH8D

tela do site Tunnelbear mostra o desenho de umurso próximo a uma pessoa acessando computador
Tunnelbear, mais uma opção de VPN (Virtual Private Network)‬: Para se cadastrar: http://click.tunnelbear.com/SH8D

Arquivado em: sociedade, tecnologia Marcados com as tags: Amazon, Amazon Prime, censura, criptografia, espionagem, filmes, Hide.me, Netflix, NSA, privacidade, segurança, séries, tecnologia, Unlocator, vídeos, VPN

VPNs para acessar conteúdos nos EUA, Europa e outros locais com um pouco mais de segurança e privacidade

5 janeiro, 2015 por Celso Bessa

Muitos serviços de música e vídeo online bacanas ainda não estão disponíveis oficialmente no Brasil. Casos como Netflix Americana (que tem um acervo muito maior), Hulu, Amazon Prime e outros ou até mesmo alguns vídeos do YouTube que aparecem com a mensagem de “não disponível para usuários no seu país”.

Uma forma de escapar deste bloqueio é usar serviços de VPN, que fazem parecer que você está em outros países. Os bons VPNs também criptografam sua conexão e não guardam registros de sua atividades, reforçando sua privacidade e segurança da conexão, tornando mais difícil (mas não impossível) rastreios e até mesmo a espionagem por parte da NSA.

Atualização em Março de 2021

Três serviços que uso com regularidade uso são o NordVPN, ProtonVPN e o Mullvad.

O preço dos três serviços é mais ou menos, com o NordVPN ganhando por uma pequena margem neste quesito, enquanto o ProtonVPN tem uma versão gratuita, ainda que bem limitada (apenas um dispositivo e servidores apenas em 3 países). Já o o Mullvad é um pouco mais caro, mas que eu consideraria o mais seguro e privado dos três, pois nem email para criar conta é necessário e aceita pagamento em espécie (Euros) e BitCoin.

  • NordVPN
    • Link direto:
      • https://nordvpn.com/pt-br/
    • Link de afiliado (ganho uma pequena comissão se você contratar):
      • https://go.nordvpn.net/aff_c?offer_id=15&aff_id=4055&source=BlogCelsoBessa
  • Mullvad
    • Link direto: https://mullvad.net/pt/
  • ProtonVPN
    • Link Direto: https://protonvpn.com/free-vpn

Importante: uma versão original deste artigo mencionava o FrootVPN, o Hide.Me, e o Unlocator, mas eu já não considero estas opções minimamente viáveis.

Arquivado em: tecnologia Marcados com as tags: espionagem, Hulu, Netflix, NSA, privacidade, Proxy, segurança, tecnologia, Unlocator, VPN, YouTube

Amazon Prime: 40.000 filmes, séries, livros e frete grátis por 79 dólares ao ano

2 julho, 2013 por Celso Bessa

[atualizado: como o serviço ainda não foi lançado oficialmente no Brasil, quem quiser assistir aos filmes e séries a partir daqui vai precisar usar um proxy ou VPN.

A Amazon lançou um serviço muito tentandor chamado Amazon Prime, que além de permitir ao assinante assistir mais de 40.000 filmes e séries, permite “empréstimo” de livros no Kindle e garante frete grátis para quem está nos EUA, por apenas 79 dólares ao ano (aproximadamente R$ 170) e está oferecendo um mês grátis para teste. Uma iniciativa que esquenta o mercado de entretenimento na nuvem.

Amazon Prime: 40.000 Filmes, séries e livros por apenas 79 dólares ao ano
Amazon Prime: 40.000 Filmes, séries e livros e frete grátis por apenas 79 dólares ao ano

Amazon Prime e a batalha do entretenimento digital na nuvem.

O lançamento do Amazon Prime é apenas uma parte de uma estratégia bem agressiva da Amazon para angariar clientes no seu ecossistema Kindle, que além de rodar livros e filmes no próprio aparelho Kindle, tem apps para outro dispositivos como computadores da Apple ou PCs, iPad e tablets Android, iPhone e smartphones Android, televisões de marcas como Samsung e LG, e videogames Playstation, Xbox e Wii, dando ao Amazon Prime o potencial de ser um serviço de mídia mais forte que a loja iTunes no futuro.

O movimento é mais um exemplo da importância que o mercado de entretenimento digital na nuvem tem para o futuro das companhias, concorrendo diretamente com NetFlix, Apple, Google Play e outros. E que está dando dores de cabeça enormes a empresas de mídia tradicional como editoras, jornais, revistas e redes de TV, que agora precisam urgentemente repensar seu modelo de negócios e de distribuição.

Fico curioso para ver como o mercado reage. Mais curioso ainda para saber como vai ser quando estes serviços (especialmente a Amazon) entrarem em massa no Brasil, como reagirão, por exemplo, as emissoras de TV e editoras.

Enquanto isso, para quem ficou interessado, pode se cadastrar no Amazon Prime clicando aqui ou na imagem acima.

Arquivado em: blog Marcados com as tags: Amazon, Amazon Prime, Apple, AppleTV, cybertv, Destaque, ebooks, Entretenimento, filmes, Kindle, literatura, livros, negócios, Netflix, plataforma, Playstation, Prime, séries, smartphone, tecnologia, televisão, televisão digital

Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (exceto fotografias com produto de terceiros ou pessoas)
Otimizado pela WoWPerations e hospedado na Digital Ocean
(Assinando Digital Ocean através deste link do programa indicação, você ganha crédito de 100 dólares para serem utilizados em até 60 dias, e eu ganho uma pequena comissão)