Adoro Simpsons e uma das coisas que mais gosto são os nomes de lojas, restaurantes e empresas do seriado. Aliás, existe nome melhor de restaurante do que Chuleta Cantante? Se existe, eu não conheço.
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Inimigos jurados que se juntaram para fazer o melhor
- O neonazista e o cabelereiro gay que viraram amigos e combatem a intolerância juntos
- O guarda da prisão que inspirou Mandela
- O músico negro amigo de 20 (ex)militantes da Klu Klux Klan
- O advogado ricaço e o sem teto que fundaram um clube de leitura
- Um viciado aprisionado e o juiz que o condenou criam uma ONG para educação de filhos de detentos
- O piloto japonês que se tornou cidadão honorário da cidade americana que bombardeou
Porquê pontes são melhores que muros.
Visto na Cracked, que, apesar do humor nerd, é onde descubro boa parte dos bons links e informações confiáveis no meu dia a dia. Em inglês em http://www.cracked.com/article_21608_6-sworn-enemies-who-teamed-up-kicked-ass.html
South Park: Go fund yourself
“- We don’t need school anymore, we’re forming a startup company!
– A startup company? A company that does what?
– No! We don’t wanna do ANYthing!
– Yeah! That’s why we want have a startup company!”
South Park, mandando ver mais uma vez.
http://southpark.cc.com/full-episodes/s18e01-go-fund-yourself
Sonho: fotografando o Soundgarden nos telhados de São Paulo
Sonho de hoje: eu estava fotografando o Soundgarden tocando em telhados de São Paulo. Mas a cidade era um pouco menos cinza, os prédios um pouco mais baixos.
Vai por mim: sanduíche de queijo minas com wasabi
Vai por mim, gafanhoto: sanduíche de queijo minas com wasabi.
Temos polícia, mas não segurança
Acabei de abrir o Facebook e as duas postagens que apareceram (veja imagem anexa) são sintomáticas do que vivemos: temos uma polícia agressiva, mas não temos segurança de verdade. Alguém postou um vídeo de outro abuso policial contra um inocente(*) enquanto na postagem seguinte outro inocente(*) contava que havia acabado de ser assaltada.
* = princípio da presunção de inocência nos dois casos, já que não conheço a fundo nenhum dos dois.
Normose, a doença de ser normal, e a vida corporativa
“Você já ouviu falar em normose?É a doença de ser normal. É quando percebemos que o esforço para se adequar ao que a sociedade espera da gente está nos levando ao esgotamento das nossas forças físicas e à frustração mental. É quando concluímos que o normal virou patológico.”
Marcus Laranjeira em ótima entrevista à Giselle Moreira Porto para o Jornal da Fotografia.
5-6 anos atrás eu decidi largar a vida corporativa e empreender. Apanhei e ainda apanho bastante, é duro, mas foi das melhores decisões da minha vida. Se não tivesse feito isto,por exemplo, não teria o prazer de ser editor Jornal da Fotografia, trabalhando e tendo contato com tanta gente bacana que faz tanta coisa batuta.
Meu incômodo com a vida corporativa e com muita coisa que eu tinha passado nas 2 dezenas de trabalho da minha vida foi tão marcante que meu processo de contratação é muito mais lento do que deveria (e cansativo para mim) por causa de minha ânsia em evitar que quem vier a trabalhar na 2Aces sinta o mesmo que eu senti nestes lugares.
No fim, se resume a duas lições:
- A vida é feita de escolhas, ou riscos e consequências.
- Tudo dói. Nosso único poder é escolher qual dor estamos dispostos a sentir primeiro.
O direito à moradia X o direito à propriedade o judiciário injusto
“Ocorre que a lei, mais especificamente a do Estatuto da Cidade, de 2001, se for realmente seguida, estabelece que edifícios vazios em uma sociedade com tamanha demanda por moradia, em áreas centrais com tanta infraestrutura (que custam caro à sociedade, que oferece ali esgoto, luz, água, coleta e lixo, linhas de ônibus, e assim por diante), não cumprem sua função social. São, por esse ponto de vista, ilegais. Para piorar, a maior parte deles têm dívidas astronômicas de IPTU, sem que nada lhes ocorra por causa disso.
[…]
O direito à moradia é um dos direitos fundamentais da Constituição brasileira, estabelecidos em seu artigo sexto. Por que, então, invariavelmente, nossos juízes ignoram esse caso e colocam o doreito à propriedade, mesmo que uma propriedade frágil, pois irregular frente a cidade, acima do direito fundamental à moradia?
[…]
Em qualquer “país civilizado” como gosta de dizer nossa elite, um juiz recusaria, em um caso destes, dar a reintegração automática de posse. Não sem ao menos estimular o diálogo e a negociação. Na Inglaterra, há caso em que a justiça transferiu a propriedade de uma casa nos arredores de Londres, por considerar que seus ocupantes, no caso brasileiros que ali fizeram escola de samba, de capoeira, e assim por diante, davam uma contribuição cultural importante ao bairro, muito maior do que a manutenção da casa vazia. Mas nem precisamos ser tão radicais. Em geral, na Holanda, na Alemanha, na França, juízes impõem a negociação entre só atores envolvidos.”
Jornalismo online – Manual de Verificação
O ótimo Verification Handbook, um livro que dá ótimas dicas e diretrizes para verificação de fatos e apuração de informações online, ganhou uma versão em português: Manual de Verificação.
Gratuito online, é um manual muito relevante para este mundo cada vez mais interconectado em redes sociais, blogs e comunidades. Onde a pressa em dar a notícia muito fez resulta em informações falsas se espalhando ou meia-verdade ganhando peso de axiomas.
- Verification Handbook: http://verificationhandbook.com/
- Manual de Verificação: http://verificationhandbook.com/book_br/
Seria ótimo se aquelas pessoas que compartilham tudo no Facebook, Twitter e afinssem checar a veracidade dos fatos lessem. E também jornalistas preguiçosos/as, especialistas em mídia social sem muito senso crítico e blogueiros CTRL+C/CTRL+V.
Theme Works: construa seu próprio tema de WordPress facilmente
Theme Works é um site que permite construir, facilmente, seu próprio tema de WordPress. Eles prometem que dá para fazer um tema em menos de 60 segundos e no meu teste, foi tudo realmente muito rápido: um tema simples para blog com certeza dá para ser feito em menos de 1 minuto.
MUITO bacana.