• Pular para navegação primária
  • Skip to main content
  • Home
  • Sobre/About
  • Projetos
  • Blog
  • Boletim/Newsletter
    • Humanist Techology Newsletter
    • Boletín Tecnología Humanista
    • Boletim Tecnologia Humanista
  • Feed/RSS

Celso Bessa (sɛwsʊ bɛ:sa)

Prefiro construir pontes a muros

música

Música de Resistência 01: Nina Simone

30 setembro, 2018 por Celso Bessa

Todo dia uma música de resistência. Todo dia uma música para resistência. Nada mais justo que começa com Nina Simone: Ain’t Go no I’ve Got Life.

#EleNão #EleNunca #OutubroVioleta #TodasContraOCapeta

Marque a lista (atualizada frequentemente) no YouTube: https://www.youtube.com/playlist?list=PLKwX3nr7ipsbi9QG6yAIVSOse8NiPHBTE

Arquivado em: blog Marcados com as tags: EleNão, EleNunca, música, Nina Simone, política, resista, resistência, sociedade, YouTube

Faith no More ou Weezer fazendo cover de Tim Maia

12 abril, 2016 por Celso Bessa

Eu sou um homem de sonhos simples. Por exemplo, sonho com o Faith no More ou Weezer fazendo cover de Você, do Tim Maia.

Confira os 3 vídeos abaixo e diga se não ficaria legal.

Vídeo: Você, Tim Maia

Reunited (Peaches & Herbs Cover), Faith no More

Vídeo: Only in Dreams, Weezer

Arquivado em: arte Marcados com as tags: covers, Faith No More, música, Tim Maia, Weezer

David Bowie, o mestre assimilador

14 janeiro, 2016 por Celso Bessa

Acabei de ver o obituário do David Bowie no The Guardian. O artigo foi compartilhado no Facebook pelo Asian Dub Foundation, que é citado no artigo como uma influência no álbum Earthling, de Bowie, lançado em 1997.

Achei interessante pois demonstra uma característica de Bowie que para mim é das mais marcantes.

Enquanto a maioria das pessoas lembra de #DavidBowie como grande influenciador, o que se destacava para mim era o inverso: adepto da cut up technique de William Burroughs, Bowie tinha uma capacidade incrível de assimilar outros artistas, outras formas de expressão, outros caminhos como tecnologia e negócios (como quando lançou ações sobre sua obra e “marca”).

Basta ver seus covers, colaborações e elogios a Trent Reznor, Pixies, etc para perceber que ele não tinha problema em assumir estas influências de artistas que muitas vezes eram MUITO mais novos e menos conhecidos que ele, alguns que talvez ele fosse a inspiração para terem se tornado artistas. Um mestre humilde, se curvando aos discípulos e fazendo jus ao apelido, repetido como clichê na maioria dos textos sobre ele (principalmente nos últimos dias) e que a maioria das pessoas associa à sua imagem, não a seu som: camaleão. Algo que fica bem evidente em Black Star, faixa-título do seu último álbum, que nos seus quase 10 minutos passa por um bocado de mudanças estilísticas. Se Lazarus, outra faixa do disco, parece o adeus do homem Bowie antes de voltar às cinzas, Black Star é seu testamento como músico.

David Bowie agachado segura um livro, como escritura sagrada
Fotograma do vídeo da música Black Star

Obituário de David Bowie no The Guardian

For the album Black Tie White Noise (1993), he reunited with Rodgers and sprinkled elements of soul, electronica and hiphop into the mix. It topped the UK album chart and yielded a top 10 single, Jump They Say.

However, Bowie’s quest for new sounds to plunder began to evince an air of desperation. Outside (1995) found him reunited with Eno and was another commercial success, despite its laborious concept and clumsy adoption of grungy, industrial sounds, while Earthling (1997) borrowed elements of the drum’n’bass style practised by such UK artists as Goldie and Asian Dub Foundation. One of the album tracks was I’m Afraid of Americans, originally written for the movie Showgirls but remade under the auspices of Trent Reznor from Nine Inch Nails. Released as a single, it sat on the US Billboard Hot 100 for four months.

Bowie was demonstrating unexpected forms of creativity in other areas. In 1997 he made history of a sort by launching his Bowie bonds, whereby he netted $55m upfront by surrendering his royalties over the bonds’ 10-year term. In 2000, he delved into online banking with BowieBanc, giving customers an international banking service as well as cheques and debit cards with his picture on them.

New media and technology influenced his recordings too. His 1999 album Hours… was based around music he had written for a computer game called Omikron, in which Bowie and Iman appeared as characters. Some listeners detected a return to the Hunky Dory days in the album’s reflective, self-analytical musings, though the songs could not match those former glories.

Confira a íntegra, em inglês, em http://www.theguardian.com/music/2016/jan/11/obituary-david-bowie

Vídeo: Black Star

E o álbum completo aqui

Arquivado em: música Marcados com as tags: art, arte, Asian Dub Foundation, Black Star, David Bowie, história, morte, music, música, Nine Inch Nails, obituário, Pixies, The Guardian

Ashes to Ashes (Live by Request) – David Bowie, George

11 janeiro, 2016 por Celso Bessa

Imagino que George, o garotinho que pede Ashes to Ashes (minha música preferida de David Bowie) no vídeo abaixo esteja bem triste hoje. Descanse em paz Bowie.

Arquivado em: blog Marcados com as tags: arte, Ashes to Ashes, David Bowie, George, Live by Request, música

Vídeo: Criancinhas fazendo cover de Die Roboter, do Kraftwerk

29 outubro, 2015 por Celso Bessa

Se você não gostar disto, você é um cadáver mal-humorado, triste e sem o menor gosto: vídeo de criancinhas fazendo cover de Die Roboter, do Kraftwerk. E fantasiadas de robôs de papelão!

via @Side Line

Arquivado em: música Marcados com as tags: Alemanha, cover, crianças, Die Roboter, Kraftwerk, música, robôs, vídeo, YouTube

Quase 30 (bons) covers de Guns of Brixton, do The Clash

4 agosto, 2015 por Celso Bessa

Um usuário do YouTube, Kola Kolianowski, reuniu quase 30 covers de uma das músicas que mais gosto e certamente a que mais gosto do The Clash, Guns of Brixton.

Aparentemente, você pode fazer uma festa inteira só com versões Guns of Brixton. Tem versão hardcore, ska, dub, acústica, chill out, rockabilly, ska (como a já clássica versão suavezinha e docinha do Nouvelle Vague), e mais, feitas por bandas bem conhecidas e outras bem underground cantando em inglês, em português, espanhol e até polonês.

Ouro em forma de ondas sonoras.

Para quem não sabe muito do que trata a música, é meio que uma crônica do clima no bairro londrino de Brixton, onde a relação entre autoridades (em especial a polícia) e a população era bem tensa e culminou com o Tumulto de Brixton, em 1981 (a música original é de 1979). Para ter uma idéia, pense na comparação que Mundo Livre S/A faz em seu cover: “Balas da Rocinha”.

Mas, voltando aos covers, minhas versões preferidas (sem ordem especial):

  • Analena
  • RTZ Global
  • Xalexico
  • Arcade Fire
  • Nouvelle Vague
  • Pre-school
  • Santogold – Guns of Brooklyn ;
  • Evilsons
  • Mundo livre S/A
  • Honeydippers
  • Los Fabulosos Cadillacs

Bônus: Caixa The Clash na Amazon

Dê uma olhada nesta caixa incrível com 5 álbuns estúdio do The Clash.

Caixa The Clash (5 álbuns de estúdio) na Amazon
Caixa The Clash (5 álbuns de estúdio) na Amazon

Arquivado em: música Marcados com as tags: Analena, Arcade Fire, covers, dub, Evilsons, Guns of Brixton, hardcore, Honeydippers, Los Fabulosos Cadillacs, Mundo livre S/A, música, Nouvelle Vague, política, Pre-school, punk, Rock, RTZ Global, Santogold - Guns of Brooklyn, ska, sociedade, The Clash, Xalexico

  • Go to page 1
  • Go to page 2
  • Go to page 3
  • Interim pages omitted …
  • Go to page 7
  • Go to Next Page »

Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (exceto fotografias com produto de terceiros ou pessoas)
Otimizado pela WoWPerations e hospedado na Digital Ocean
(Assinando Digital Ocean através deste link do programa indicação, você ganha crédito de 100 dólares para serem utilizados em até 60 dias, e eu ganho uma pequena comissão)