Vi este popup no Estadão em outubro. Tremenda imbecilidade dizer que quem é contra a PEC 241/55 é contra o Brasil. Aceitar as coisas sem questionar é burro e perigoso. Devia ter clicado para saber quem é o interessado num Brasil mais burro.
Prefiro construir pontes a muros
por Celso Bessa
Vi este popup no Estadão em outubro. Tremenda imbecilidade dizer que quem é contra a PEC 241/55 é contra o Brasil. Aceitar as coisas sem questionar é burro e perigoso. Devia ter clicado para saber quem é o interessado num Brasil mais burro.
por Celso Bessa
Depois de Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, agora é Minas Gerais que decreta estado de calamidade pública financeira. Agora que vivo um #MinasUaiOfLife [1], estou “adorando”.
E isto só evidencia:
O decreto permite que regras da Lei de Responsabilidade Fiscal sejam flexibilizadas por causa de condições atípicas. Podem ser alteradas, por exemplo, as regras que punem gestores que ultrapassem os limites de gastos com servidores, atrasos no pagamento de dívidas e a extinção de órgãos públicos.
A calamidade é decretada em situações graves, em que governadores avaliam enfrentar situações extremas em suas gestões que podem colocar em risco a população do estado. De acordo com a Constituição, os casos de calamidade permitem também que governantes tomem os chamados empréstimos compulsórios e libera a população atingida para usar parte dos recursos do Fundo de Garantida por Tempo de Serviço
Segundo o governador, o momento de calamidade financeira é “reflexo da queda de arrecadação em vários setores”, principalmente no mercado de commodityes que atingem diretamente a economia mineira. O texto cita ainda que o “crescimento dos gastos nos últimos anos não foi acompanhado pelo crescimento das receitas”, tornando a situação da administração estadual crítica.A dívida do estado com a União também foi citada como um dos fatores que levou o governo de Minas a pedir pela decretação de emergência. “A dívida do estado junto a União, cujo contrato foi balizado no passado em outras condições econômicas representa um gasto expressivo e que continua crescendo”, diz a mensagem.
Em 2016, outros dois estados brasileiros já decretaram estado de calamidade pública em âmbito financeiro. O primeiro foi o Rio de Janeiro, em junho, poucas semanas antes da realização da Olimpíada do Rio. O governo do Rio justificou que somente com a situação de emergência seria possível realizar os Jogos. O mais recente foi o Rio Grande do Sul, que em novembro tomou a medida por causa do rombo nas contas públicas.
[1] = Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial
CC BY-NC (saiba mais em https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 )
[2] isto não significa que ele não é necessário, apenas que precisa ser mais eficiente e transparente
por Celso Bessa
Muito bacana, a WordPress Foundation vai financiar algumas iniciativas bem legal em 2017. Entre elas, o Internet Archive e Black Girls Code.
Quem sabe no futuro também financiam as iniciativas semelhantes que temos no Brasil?
Vi na palestra de encerramento do WordCamp US, State of Word, com o Matt Mullenweg.
por Celso Bessa
Uma palestra ótima do David Simon, criador de The Wire, uma das melhores séries já feitas para a TV e também de “Show me a hero”, outra série, mais recente, bem bacana.
“Nós vamos fazer uma grana com isto. Nós vamos fazer uma fortuna destruindo vidas humanas.”
“… nós temos um novo produto, se chama Encarceramento. Nós vamos vender Encarceramento para você e podemos prometer 4,5,6% de crescimento.”
“Companies are going to wall street and saying: we have this great new product and is called Incarceration. We gonna sell you Incarceration and we can promisse you 4,5 % growth […] We gonna make more money on this. We gonna make more money on destroying human beings.”
por Celso Bessa
The Wire (A Escuta) é uma série fantástica da HBO. Muito mais que uma série policial, trata dos meandros da vida numa metrópole.
Além do aspecto criminal, cada temporada toca em diferentes aspectos da vida urbana e as relações sociais e de poder dentro de uma metrópole. E a última temporada lida bastante com jornalismo e seu ocaso, sua influência na sociedade, e como o senso crítico vai se tornando escasso dentro e fora das redações.
Imperdível.
por Celso Bessa
Tem pouco mais de um ano que me mudei para Tiradentes, Minas Gerais, e vou falar, estou amando! A pousada Pousadium, que fica bem no centro histórico, listou 5 motivos para passar o fim de ano por aqui. Tem algumas fotos minhas no post. Clique aqui para saber mais.
https://www.apousadium.com.br/blog/5-motivos-ano-novo-tiradentes/
por Celso Bessa
Eu realmente não consigo entender por quê empresas brasileiras que oferecem cobrança pela internet (gateways de pagamento) como Vindi, Pagar.me e outras que não colocam os preços dos serviços no site. Pior, com uma delas, nem depois que mandei email perguntando me deram uma resposta direta e transparente.
Deixei de mostrar as duas soluções para os últimos 5 clientes que atendi em ecommerce pois na reunião com eles, eu não tinha informação de preço da Vindi e do Pagar.me para o cliente decidir. Resultado: estes 5 clientes estão usando soluções de pagamento de outras empresas, 3 delas usando empresas gringas que, além de ter o preço e taxas bem claros, oferece todo o processo da solução fácil e desburocratizado, funcionando no site do cliente em menos de 24 horas estava funcionando (e contando da análise do serviço, contratação e implementação solução).
Uma pena.
por Celso Bessa
A Lei de Brandolini estabelece: a quantidade de energia necessária para refutar uma mentira (ou asneira) é de uma magnitude maior que para criá-la.
Traduzido do twit captado no twitter do Edward Snoden.