Demasiados consejos y juntas asesoras todavía están formadas pri ncipalmente por personas con sede en Europa o Estados Unidos […] Esta falta de diversidad regional refleja la concentración actual de la investigación en IA [inteligencia artificial]: el 86% de los artículos publicados en conferencias de IA en 2018 se atribuyeron a autores en Asia oriental, América del Norte o Europa. Y menos del 10% de las referencias enumeradas en los artículos de IA publicados en estas regiones son artículos de otra región. Las patentes también están muy concentradas: el 51% de las patentes de IA publicadas en 2018 se atribuyeron a América del Norte.
Fuente: https://www.technologyreview.com/2020/09/14/1008323/ai-ethics-representation-artificial-intelligence-opinion/?itm_source=parsely-api
Blog
Copying a Key by the sounds it does when inserted.
There is noting more cyberpunk than that.
“Once they have a key-insertion audio file, SpiKey’s inference software gets to work filtering the signal to reveal the strong, metallic clicks as key ridges hit the lock’s pins [and you can hear those filtered clicks online here]. These clicks are vital to the inference analysis: the time between them allows the SpiKey software to compute the key’s inter-ridge distances and what locksmiths call the “bitting depth” of those ridges: basically, how deeply they cut into the key shaft, or where they plateau out. If a key is inserted at a nonconstant speed, the analysis can be ruined, but the software can compensate for small speed variations.”
Source: https://cacm.acm.org/news/246744-picking-locks-with-audio-technology/fulltext
via: Schneier on Security blog
On second thought, definetively in about half an hour I will find something cyberpunkier than that.
Hacendo copias una llave por su sonido
Es difícil ser más cyberpunk que eso.
“[…] Una vez que tienen un archivo de audio de inserción de una llave, el software de inferencia […] se pone a trabajar filtrando la señal para revelar los clics metálicos fuertes cuando las crestas de las teclas golpean los pines de la cerradura […] básicamente, qué tan profundo cortan en el eje de la llave, o donde se estabilizan. Si se inserta una llave a una velocidad no constante, el análisis puede arruinarse, pero el software puede compensar pequeñas variaciones de velocidad.”
Fuente: https://cacm.acm.org/news/246744-picking-locks-with-audio-technology/fulltext (en inglés)
via: Schneier on Security blog (en inglés)
Pensándolo bien, seguro de que en media hora conoceremos algo aún más cyberpunk que esto.
Copiando uma chave a partir de som
Difícil ser mais cyberpunk que isto.
“… o software de inferência de […] começa a trabalhar filtrando o sinal para revelar os fortes cliques metálicos conforme as saliências da chave atingem os pinos da fechadura […]basicamente, a profundidade com que cortam o eixo da chave ou onde eles se estabilizam. Se uma chave for inserida em uma velocidade não constante, a análise pode ser arruinada, mas o software pode compensar pequenas variações de velocidade.”
Fonte: https://cacm.acm.org/news/246744-picking-locks-with-audio-technology/fulltext (em inglês)
via: Schneier on Security blog (em inglês)
Pensando bem, certezinha que em meia hora já saberemos de algo ainda mais cyberpunk que isto.
Privacy VS Health (Safety, Security): is a trap!
Don’t believe this false dictomy in governments narrative. That you have to choose between privacy and health. Or your safety or your security, for that matter. It’s a trap!



Nós pedimos 7 copos / We order 7 glasses
Piadinha cinematográfica binária.

Brasil VS Colômbia – Valorização do idioma oficial
Uma das coisas que mais gosto na Colômbia é como valorizam o próprio idioma oficial no dia à dia e usam bem menos termos em inglês. 3 dos exemplos que mais gosto: enquanto no Brasil falamos tweet, aqui se usa trino (pio, piado). Se no Brasil (ao menos na minha bolha em MG e SP) usamos feedback, aqui usam retroalimentación.
Esta diferença é ainda mais evidente no meio de tecnologia, especialmente web. No Brasil, por exemplo, usamos o termo plugin (de WordPress), aqui se usa complemento. E isto quando no Brasil não se usa umas aberrações como codar/codando(*) ou, um que vi 2 dias atrás, trackear no lugar de rastrear, ao falar do Google Analytics.
Existem casos, porém, que o pouco uso, e muitas vezes o pouco domínio, do inglês no meio de tecnologia colombiano é um problema: como a maior parte da documentação de qualidade está em inglês, muitos profissionais de tecnologia por aqui não dominam completamente certas tecnologias, práticas ou padrões. Muitas vezes me parece que estes profissionais pularam algumas etapas na formação por não dominar inglês.
De qualquer forma, o post é sobre a valorização do idioma, como eu gosto muito disto e gostaria que o brasileiro valorizasse um pouco mais o português usado no Brasil, com muita influência de línguas indígenas e africanas.
Tenho minhas próprias teses sobre as razões destas dinâmicas, mas antes de apresentá-las, gostaria de ouvir a opinião de outras pessoas. Então, se você tem algo a dizer, comente abaixo.
What Remains of Edith Finch – Videogames como arte terapia
What Remains of Edith Finch é um jogo para Playstation 4 (e Xbox One e Steam) lindo e evidencia o potencial de videogames para lidar com questões profundas, como ferramenta terapêutica e como veículo para empatia e amadurecimento. E de quebra aponta caminhos interessantes para narrativas artísticas, borrando fronteiras entre cinema, literatura e jogo.
Seu personagem no jogo visita a bizarra, onírica e deserta casa da família, e reconstitui a trágica e curiosa história de seus antepassado, onde o que é
Trailer – What Remains of Edith Finch para Playstation 4
Não sou psicólogo, psicoterapeuta e nada, mas acho que este tipo de jogo pode ser ótimo para terapias e análises. No caso de What Remains of Edit Finch me fez pensar muito sobre luto, saudade e família, entre outros assuntos. Tem um nível que acho lida com distúrbio mental que é fascinante, trágico, mas belíssimo.
Galeria de Imagens – What Remains of Edith Finch
Lindo. Chorei para caramba em vários momentos.
Passadores de Pano e a Roma Antiga
“Pannus usor pannus utibit“, frase em latin escrita pelo filosófo Mequetrefius que em português significa: passadores de pano passarão o pano.
Música de Resistência 01: Nina Simone
Todo dia uma música de resistência. Todo dia uma música para resistência. Nada mais justo que começa com Nina Simone: Ain’t Go no I’ve Got Life.
#EleNão #EleNunca #OutubroVioleta #TodasContraOCapeta
Marque a lista (atualizada frequentemente) no YouTube: https://www.youtube.com/playlist?list=PLKwX3nr7ipsbi9QG6yAIVSOse8NiPHBTE