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Celso Bessa (sɛwsʊ bɛ:sa)

Prefiro construir pontes a muros

jornalismo

Link: Como checar declarações de políticos em 10 passos (Aos Fatos)

18 outubro, 2017 por Celso Bessa

Como checar declarações de políticos em 10 passos, um ótimo guia da International Fact-Checking Network e traduzido pela Aos Fatos, uma agência de checagem de fatos brasileira. É de abril, mas é cada vez mais necessário.

Este guia é de autoria de Peter Cunliffe-Jones, diretor executivo do Africa Check. Foi produzido pela International Fact-Checking Network por ocasião do Dia Internacional do Fact-Checking e agora é parte de uma série que Aos Fatos traduz para o português.

Os 10 pontos seguem abaixo, mas recomendo a leitura do texto integral, detalhando técnicas, truques e razões para verificara as declarações dos políticos e separar o que é balela, enfeite e fato.

E lembre-se, quanto mais alguém critica checagem de fatos, mais você deve desconfiar.

  1. Descubra se a declaração é uma suposição ou uma afirmação
  2. Decida se a declaração é relevante
  3. Peça por evidências — Se o político não responder, tente encontrá-las por conta própria
  4. Quando encontrar evidência, teste
  5. Quando encontrar evidência, teste
  6. Eles estão reivindicando crédito sobre o que não lhes pertence?
  7. Encontre fontes confiáveis para testar a declaração
  8. Entenda por que alguém iria acreditar na declaração
  9. Aceite que haverá críticas
  10. Corrija seus erros

Fonte: https://aosfatos.org/noticias/como-checar-declaracoes-de-politicos-em-10-passos/

Site da agência Aos Fatos com foto do presidente Michel Temer e a chamada Como checar declarações de políticos em 10 passo
E acrescento: sempre parta do princípio que todo político mente ou distorce, mesmo que inconsciente. Fique esperta/o!

Arquivado em: sociedade Marcados com as tags: Aos Fatos, checagem de fatos, crítica, fake news, jornalismo, notícias, notícias falsas, política

Vídeos: Como aprender a detectar informações ruins

11 setembro, 2017 por Celso Bessa

Como aprender a detectar informações ruins. Vídeos bem interessantes no TED.com, todos com legendas em português.

Mona Chalabi: 3 formas de identificar estatísticas ruins

3 ways to spot a bad statistic

Markham Nolan: como separar fato e ficção online

How to separate fact and fiction online

Stephanie Busari: como notícias falsas causam danos

How fake news does real harm

Michael Patrick Lynch: como enxergar além de sua pespectiva e achar a verdade

How to see past your own perspective and find truth

Playlist em https://www.ted.com/playlists/555/how_navigate_questionable_information

How to navigate questionable information
Inaccuracies can be difficult to spot. See the difference between fact and fiction, and learn to spot the gray areas with these informative talks.

Arquivado em: sociedade Marcados com as tags: aprendizado, fake news, filosofia, jornalismo, notícias, notícias falsas, realidade, senso crítico, sociologia, TED, TED.com

Edu Martins e o Zeitgeist

6 setembro, 2017 por Celso Bessa

A história do falso fotógrafo Edu Martins fica cada vez mais incrível. Alguns o consideram mitômano, outros o consideram um criminoso (falsidade ideológica, violação de direitos autorais e mais uma lista enorme de crimes pode ser atribuída a ele por todo o mundo), um crápula.

Seja  quem for o responsável por um dos maiores trotes do mundos, conseguiu colocar a imprensa ainda mais na berlinda e capturar com maestria o Zeitgeist neste caldo de pós-verdade, fan fic, mitomania, realidade e narrativa consensual.

[atualizado 06/09/2017 22h38 com link para o texto de Ignacio Aronovich na Revista Zum, que tem notas das agências de imagens enganadas e o link para matéria da VICE  — um dos veículos enganados — sobre o caso ]

Tá perdida/o? Leia estes 3 posts que resumem bem a treta

  1. Edu Martins morreu
  2. Como ruiu a história do falso fotógrafo da ONU que enganou jornalistas, mulheres e 120 mil seguidores no Instagram
  3. O surfista inglês que estampava perfil de falso fotógrafo ‘galã’ de guerra
  4. A crise do fotojornalismo e o caso do falso fotógrafo de guerra Eduardo Martins
  5. O fotógrafo que não existia

Os dois primeiros links e o 4.o foram encontrados via @Fotografia Diária), o terceiro via Sérgio Buchabick no Facebook e o 5 no post da Revista Zum.

Artigo no site da BBC com a chamada Como ruiu a história do falso fotógrafo da ONU que enganou jornalistas, mulheres e 120 mil seguidores no Instagram

Arquivado em: blog Marcados com as tags: agências de fotojornalismo, Edu Martins, fotografia, fotojornalismo, Getty Images, investigação, jornalismo, Pós-verdade, Revista VICE, Revista Zum, sociedade, zeitgeist

Como os EUA ficaram loucos (How America Lost It’s Mind)

8 agosto, 2017 por Celso Bessa

O artigo How America Lost It’s Mind da The Atlantic — Como os EUA ficaram loucos, em tradução livre –, é centrado no umbigo estadunidense, mas se aplica para muito mais que os limites geográficos, sociopolíticos e psicológicos do EUA, tratando de pós-verdade, o crescimento do obscurantismo, criacionismo, intolerância e muito mais que vale para o mundo inteiro.

Vale a leitura, em inglês.

https://www.theatlantic.com/magazine/archive/2017/09/how-america-lost-its-mind/534231/

site da The Atlantic com o artigo Como os EUA ficaram loucos (How America Lost It's Mind)
Como os EUA ficaram loucos (How America Lost It’s Mind)

Arquivado em: sociedade Marcados com as tags: antropologia, EUA, filosofia, How America Lost It's Mind, jornalismo, política, sociedade, sociologia, The Atlantic

The Wire, o ocaso do jornalismo e do senso crítico

1 dezembro, 2016 por Celso Bessa

The Wire (A Escuta) é uma série fantástica da HBO. Muito mais que uma série policial, trata dos meandros da vida numa metrópole.

Além do aspecto criminal, cada temporada toca em diferentes aspectos da vida urbana e as relações sociais e de poder dentro de uma metrópole. E a última temporada lida bastante com jornalismo e seu ocaso, sua influência na sociedade, e como o senso crítico vai se tornando escasso dentro e fora das redações.

Imperdível.

homem, sério, com mão no queixo, questiona um colega
“Sério? Eu acho que você precisa de bastante contexto para entender de verdade qualquer coisa.” (Augustus “Gus” Haynes, personagem em The Wire)

Arquivado em: filmes e Séries Marcados com as tags: A escuta, investigação, jornalismo, senso crítico, séries, sociedade, The Wire

Black Blocs, A Morte do Jornalismo e alguns Zumbis

11 setembro, 2016 por Celso Bessa

É uma matéria sobre black blocs que elucida um pouco o assunto, mas o artigo Black bloc: a tática fugidia que desnorteia e assusta SP, no El País fala muito também sobre o jornalismo e a sociedade.

diversos manifestantse em foto na página do artigo Black bloc: a tática fugidia que desnorteia e assusta SP no El País
O El País é um dos lugares onde jornalismo ainda é tratado de forma séria

Não sou jornalista, então provavelmente minha perspectiva é falha, mas penso que o Jornalismo(*) morreu e o que existem são algumas/uns Jornalistas (*) aqui ou ali, sobreviventes num apocalipse zumbi. E me parece que o El País é um dos bunkers onde eles se escondem e procuram sobreviver e continuar Jornalistas (*).

“Não existe movimento black bloc, tampouco existe uma organização que hierarquize decisões. O que há é a tática, o modo de agir, o modo de vestir. É muito mais uma ideia de ação difusa que parte de pessoas que pertencem a grupos sociais e ideológicos diferentes e, vez ou outra, até mesmo conflitantes. O manifestante identificado como black bloc de hoje é diferente do de amanhã e extremamente diferente do de um, dois anos, atrás.

Tome o Heitor Martins, 19 anos, como exemplo. Ele participa de um grupo antifascista, atua em um movimento social clássico com uma história de mais de 20 anos, é filho de uma família de classe média de periferia que conseguiu certa ascensão social com um negócio próprio nas últimas décadas, fala três línguas fluentemente e está caminhando para a quarta. Quer ser diplomata e estuda em uma das mais conhecidas universidades particulares de elite de São Paulo (onde conta com uma bolsa do Governo). Nas recentes manifestações anti Temer, esteve na linha de frente, vestido de preto, com lenço no rosto e indumentárias próprias da estética deste grupo. Cordial no sentido mais clássico da palavra, questionador das ideias dos outros e de suas próprias, está longe do estereótipo do manifestante mascarado e incendiário que quer quebrar tudo a qualquer custo.”

Fonte: http://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/10/politica/1473461724_961425.html

(*) = Antes de chilique, repare na maiúscula e pense um pouco.

Arquivado em: sociedade Marcados com as tags: Black Bloc, El País, Eliane Brum, jornalismo, Maria Martín, política, reportagens, sociedade

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