Eu sou um homem de sonhos simples. Por exemplo, sonho com o Faith no More ou Weezer fazendo cover de Você, do Tim Maia.
Confira os 3 vídeos abaixo e diga se não ficaria legal.
Prefiro construir pontes a muros
por Celso Bessa
Eu sou um homem de sonhos simples. Por exemplo, sonho com o Faith no More ou Weezer fazendo cover de Você, do Tim Maia.
Confira os 3 vídeos abaixo e diga se não ficaria legal.
por Celso Bessa
“A medical board diagnosed Emilia with acute feminine overreachism[…]“
Episódio mais recente de O’s Simpsons, ironizando uma sociedade machista e que não tolera o diferente
por Celso Bessa
Amanhã estarei no SP-Arte fazendo cobertura para o Fotografia Diária. Quem estiver por lá, dê um toque.
por Celso Bessa
Que geniais estes cinemagraphos com cenas de filme de Stanley Kubrick. Para um fã de Kubrick, como eu, é maravilhoso.
Criados pelo IF WE DON’T,
REMEMBER ME e descoberto através do http://filmmakeriq.com/2011/08/30-amazing-stanley-kubrick-cinemagraphs/. Tem dezenas nos dois links.
Bônus: Mais cinemagraphos
1984
por Celso Bessa
Ainda no tema “respeite o papel, mas perca o medo do digital” e especialmente útil para quem usa Photoshop mas não teve contato com revelação “analógica”.
(Atenção à última parte, onde ele fala das anotações que precisava deixar no laboratório)
por Celso Bessa
Um mapa com uma seleção de 12 festivais de fotografia para quem gosta de fotografar e viajar. Clique na imagem para acessar.
por Celso Bessa
Com este atentado ao Charlie Hebdo, acho que estes dois episódios de South Park se tornam mais relevantes.
Veiculados após as ameaças de retaliação à publicação de charges com maomé na Dinamarca, suas críticas e piadas para todos os fundamentalistas — os fundamentalistas religiosos, os fundamentalistas da liberdade da expressão a qualquer custo, os fundamentalistas da auto-ironia, os fundamentalistas da ofensa, os fundamentalistas do deixa-disso-de-ofensa, os fundamentalistas da alienação, os fundamentalistas do ativismo, etc –, se fazem necessárias.
Disponíveis na íntegra, nos vídeos abaixo, em inglês.
http://southpark.cc.com/full-episodes/s10e03-cartoon-wars-part-i
http://southpark.cc.com/full-episodes/s10e04-cartoon-wars-part-ii
por Celso Bessa
Ao contrário da lenda, saudade não é uma palavra específica da língua portuguesa. Em alemão, por exemplo, temos “Sehnsucht”, que é perfeita para a maioria das situações onde usamos saudade. Seja como for, o sentimento é universal e creio que não há imagem que sintetize melhor o que é saudade do que esta pintura de Almeida Júnior.
Diz a lenda que o termo foi cunhado na época dos Descobrimentos portugueses e do Brasil colônia, quando esteve muito presente para definir a solidão dos portugueses numa terra estranha, longe de entes queridos. Define, pois, a melancolia causada pela lembrança; a mágoa que se sente pela ausência ou desaparecimento de pessoas, coisas, estados ou ações. Provém do latim “solitáte”, solidão.
Uma visão mais especifista aponta que o termo saudade advém de solitude e saudar, onde quem sofre é o que fica à esperar o retorno de quem partiu, e não o indivíduo que se foi, o qual nutriria nostalgia. A gênese do vocábulo está directamente ligada à tradição marítima lusitana.
PS: Se é verdade que o termo Saudade está ligada às navegações, então, é razoável supor que com a colonização do espaço cada vez mais próxima, o mundo está próximo a adotar a palavra em massa.