Liberaram o novo Google Maps para a minha conta há umas 2 horas e estou adorando o que estou vendo. Tanto de funcionalidades, quanto da interface
para solicitar acesso, entre em http://www.google.com/help/maps/helloworld/desktop/preview/
Prefiro construir pontes a muros
por Celso Bessa
Liberaram o novo Google Maps para a minha conta há umas 2 horas e estou adorando o que estou vendo. Tanto de funcionalidades, quanto da interface
para solicitar acesso, entre em http://www.google.com/help/maps/helloworld/desktop/preview/
por Celso Bessa
Finalmente comprei um smartphone com Android, e ando me assustando com alguns aplicativos pedindo acesso a algumas coisas que, ao meu ver, não fazem muito sentido pedirem. E levantam preocupações sobre segurança de informação e privacidade. Um em especial me chamou atenção: o Evernote, um serviço com várias ferramentas para produtividade no dia a dia, multiplataforma (iOS, PC, MacOs, Android, etc), que serve para fazer anotações, tarefas, lembretes, etc,inclusive na forma de áudio.
Para dar um pouco de contexto, a maioria dos apps que vi que pedem permissões estranhas são jogos ou aplicativos como o de chamada de táxis que desejam ver o registro de ligações, afinadores de violão que desejam ver seus contatos sociais, etc. Imagino que alguns usos sejam para poder divulgar o aplicativo, quando é de graça – como no caso do afinador. Mas não entendo por quê, por exemplo, um dos aplicativos de Táxis pede para ver todo meu registro de chamadas e contato, quando outros aplicativos dos mesmo tipo funcionam muito bem sem fazê-lo.
Já no Evernote, a maior parte das permissões que ele pedem são justificadas para seu uso: armazenamento, atalhos, câmera e áudio (você pode subir lembretes de áudio ou fotos junto com textos), uso da rede e por aí vai. Mas algumas me deixam muito preocupados, com podem ver na imagem que abre o post e na imagem abaixo:
Destaco, em português:
Ler eventos no calendário é essencial para o aplicativo, afinal, serve para guardar informações, mas até os confidenciais? E acessar arquivos protegidos?
Imagino que tenha gente que use – e bastante – o Evernote para guardar e gerenciar informação sensível, mas e quem não deseja fazê-lo, fica sem opção? Não seria possível fazer estas permissões opcionais? Na forma que está hoje, ou aceito tudo, ou não instalo. Talvez até tenha opção para gerenciar isto após instalação, mas resolvi não fazê-lo.
E, como sou novo com Android, não sei nem questionar a respeito, o time do Android no Google, ou o pessoal de desenvolvimento do Evernote. Mas de qualquer forma, ficam as sugestões:
por Celso Bessa
“- He is so… BELIEVABLE… When he turns it on, he’s is completely ON.
– We had this scene where he was… you know, beating me to death… and he comes up and he said those lines tom me: ‘I am gonna ask some questions and then i will gonna check your answers and if they don’t match up I am gonna hurt you.’
I mean… my reaction was visceral. Didn’t have to try to react: I believed!
That’s is the power he has!”
(Morgan Freeman sobre Gene Hackman em Actors Studio
Eu tinha 8 anos quando vi o primeiro filme com Gene Hackman – Superhomem – e desde então minha admiração só cresceu. Levou 27 anos, mas hoje eu acho ele o ator mais FODÃO e humilde que já existiu.
Se um dia fizessem um biografia em filme de minha vida – que não é nada cinematográfica – ele me transformaria numa pessoa mais que incrível.
Ate pela minha história pessoal, me comovo muito com a parte onde fala da partida do pai e chora.
por Celso Bessa
Hoje morreu o Ray Harryhausen, o rei dos efeitos especiais e animação em stop motion e que criou os efeitos de Jasão e os Argonautas, Sinbad, Fúria de Titãs original, entre outros clássicos de aventuras.
por Celso Bessa
Entrevista de Quentin Tarantino – diretor de clássicos modernos como Cães de Aluguel, Pulp Fiction, Kill Bill e Inglorious Basterds – sobre suas influências musicais na BBC 6: http://bit.ly/15lEPgZ
Só para registro, minhas 3 trilhas sonoras em filmes de Tarantino: Kill Bill, Pulp Fiction, Django Unchained.
por Celso Bessa
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Por quê Marcos Feliciano não me representa e nem aos zeros e aos uns.
PS: Já viu o beijaço nos quadrinhos da Folha de São Paulo hoje?
por Celso Bessa
“Meu objeto de estudo acadêmico é a problematização do erotismo compartilhado enquanto expressão artística contemporânea e discursiva do Zeitgeist ocidental mediado por dispositivos digitais interconectados.”
Vou tucanar o “eu trabalho com pornô na internet” com este megaeufemismo para parentes e clientes estranharem menos quando eu disser fui um dos fundadores do A Vida Secreta e estou para estrear a Wikisexo
;-)
por Celso Bessa
Repare na foto acima. O aparelho da direita, um iPhone, substitui com vantagens os objetos à esquerda dele ou seus contextos:
Pessoalmente não sinto falta destas obrigações e trambolhos para qualquer coisa além de memorabília e decoração. E você? Deixe seu comentário!
( máquina de escrever da Loja de Antiguidades da Arlete em http://j.mp/LojaArlete )