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Celso Bessa (sɛwsʊ bɛ:sa)

Prefiro construir pontes a muros

Você está em: Home / blog / Está na hora de deixar o futebol mais animado

Está na hora de deixar o futebol mais animado

8 julho, 2018 por Celso Bessa

Durante o jogo da Bélgica X Brasil me dei conta que me entediei em todos os jogos da Copa que vi. Achei todos os jogos, tirando um ou outro momento, mediano e um tanto desprovidos de emoção

Talvez tenha sido só alienação e cinismo meu, mas comecei a me dar conta que esportes, e em especial o futebol, não são mais capaz de prover a catarse de nossos impulsos mais obscuros e nossa ânsia belicosa. E como poderia ser diferente se a hiperviolência penetra em nosso cotidiano de forma insidiosa e temos o ódio transmitido em tempo real no noticiário internacional, nos programas vespertinos, nas via redes sociais e tantos outros lugares?

Me dei conta que precisamos de mudanças drásticas no futebol. Depois de muito pensar, cheguei a inovações que vão deixar o esporte bretão muito mais dinâmico e emocionante.

1: Vale gol dos dois lados

Os times podem marcar de qualquer lado do campo. Não tem mais esta de gol do time A ou time B, agora o que importa é um time chutar para dentro.

2: Dois goleiros para cada time

Já que qualquer lado é lado para gol, agora cada time pode ter dois times. Eles podem tanto ficar um de cada lado, quanto podem ficar no mesmo gol.

3: Goleiros adversários ficam amarrados um ao outro

Cada goleiro de um time fica amarrado por uma corda a um goleiro adversário, a corda deve ter entre 50 e 60cm de comprimento entre cada um deles.

4: Um touro no campo

Um touro é colocado dentro do campo. Opcionalmente, as TVs podem colocar uma GoPro na cabeça do bicho para acompanharmos tudo de ponto de vista privilegiado.

5: O campo é fechado

Para garantir a segurança do público e a violê… emoção na partida, o campo será fechado em seu perímetro por muros. As ligas ou times com mais recursos financeiros podem optar por fazer em vidro blindado para permitir mais emoção.

Estão aí minhas sugestões. Se não servirem para fazê-lo recuperar o papel catárquico que sempre desempenhou, ao menos pode virar tema para filme do Tarantino.

Arquivado em: blog Marcados com as tags: Brasil, futebol, hiperviolência

Sobre Celso Bessa

Prefiro construir pontes à muros. Cidadão, desenvolvedor,Media Democracy Fund fellowship alumni e fundador da WoWPerations.

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