Doutor Emmet Brown (Doc Brown para os íntimos) apaixonado demonstra, em De Volta para o Futuro 3, seu conhecimento matemático ao falar de sua amada: Uma em um bilhão. Uma em um googolplex.
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Ser soldado e ser polícia não é a mesma coisa
“This drug thing, this ain’t police work. No, it ain’t. I mean, I can send any fool with a badge and a gun up on them corners and jack a crew and grab vials. But policing? I mean, you call something a war and pretty soon everybody gonna be running around acting like warriors. They gonna be running around on a damn crusade, storming corners, slapping on cuffs, racking up body counts. And when you at war, you need a fucking enemy. And pretty soon, damn near everybody on every corner is your fucking enemy. And soon the neighborhood that you’re supposed to be policing, that’s just occupied territory.
Soldiering and policing, ain’t the same thing.”
Em traducção livre:
“Essa coisa de drogas, isso não é trabalho policial. Não, não é. Quero dizer, posso enviar qualquer idiota com um distintivo e uma arma nos cantos, levantar uma tripulação e pegar papelote. Mas chamar de policiamento? Quero dizer, você chama algo de guerra e logo todos estarão correndo por aí agindo como guerreiros. Eles estarão correndo em uma maldita cruzada, dando batida em esquinas, colocando algemas, acumulando contagens de corpos. E quando você está em guerra, precisa de um maldito inimigo. E muito em breve, quase todo mundo em cada esquina é o seu inimigo. E logo o bairro que você deveria policiar, esse é apenas um território ocupado.
Ser soldado e ser polícia não são a mesma coisa.”
Frase do personagem Major Colvin, em Reforma, um ótimo episódio de uma das melhores temporadas de A Escuta (The Wire).
Cinema: 69 anos de Steven Spielberg
Hoje um dos caras que me ensinaram o amor ao Cinema faz 69 anos. Parabéns e obrigado, Steven Spielberg!
E abaixo, uma das cenas mais bacanas da carreira dele, a cena da praia em Tubarão (Jaws, 1975), que creio, deveria ser obrigatória em qualquer aula que lide com narrativa, visual ou não. Do que é particular de Spielberg ali até as múltiplas referências que ele usa (aula de história do cinema), tudo é magistral.
Bônus: Caçadores da Arca Perdida, de Steven Spielberg por Steven Soderbergh
E aproveite e veja esta experiência do diretor Steven Soderbergh com Caçadores da Arca Perdida em preto e branco e com a trilha sonora sem diálogos (só músicas), onde fica a evidente a força da fotografia do filme, fruto da colaboração do diretor de fotografia Douglas Slocombe com Spielberg, que possui uma noção fantástica de posicionamento de câmera e enquadramento.
Um caso agudo de ousadia feminina
“A medical board diagnosed Emilia with acute feminine overreachism[…]“
Episódio mais recente de O’s Simpsons, ironizando uma sociedade machista e que não tolera o diferente
Filmes: In Bruges e Seven Psychopaths, de Martin McDonagh
Martin McDonagh está se tornando um dos meus diretores favoritos. In Bruges (Na Mira do Chefe) me pegou há alguns anos, e hoje vi Seven Psychopaths (Sete Psicopatas e um Shi Tzu, sério?). Ambos são filmes intrigantes que andam na linha entre drama e comédia, entre violência e doçura, entre ser autoral e ser comercial.
No caso de Seven Psychopaths, que assisti pela primeira vez hoje, só a participação de Tom Waits já valeria o preço da locação/cinema. Mas o filme ainda tem um roteiro interessante, diálogos ótimos, e o bom uso da metalinguagem e da paródia, de uma forma de uma forma que não parece desesperada para soar inteligente. E as atuações de Christopher Walken, Woody Harrelson, o fantástico Sam Rockwell, as pontas e até o Collin Farrel, que eu normalmente acho mais ou menos, são precisas, na medida das cenas e honestas aos personagens.
Dos diálogos, pincei um que acho muito bacana:
Hans: Marty, eu andei lendo seu roteiro. Suas personagens mulheres são horríveis. Elas nnão dizem nada de interessante. E a maioria delas é alvejada ou esfaqueada até a morte nos primeiros 5 minutos. E as que não provavelmente serão mais tarde.
Marty: Bom, é um mundo difícil para as mulheres. Acho que é isto que estou tentando dizer.
Hans: É, é um mundo difícil para as mulheres, mas a maioria das que eu conheço conseguem juntar duas sentenças.
Totalmente recomendo os dois filmes. Tem na Amazon Prime.
- In Bruges: http://amzn.to/1XD8x74 (Blu-ray)
- Seven Psychopaths: http://amzn.to/1Ppwhwj (Blu-ray), http://amzn.to/1XDa3G5 (Amazon Prime) e na Livraria Cultura
Link: otimizando seu e-commerce WordPress
Série da Clínic2a – Terapia para WordPress / 2aces , com dicas para otimizar seu ecommerce feito em WordPress:
Google Contributor, um concorrente para o Patreon?
E parece que o Google vai chegar chegando para concorrente com o Patreon, sistema de financiamento coletivo que vem sendo usado por muitos produtores de conteúdo bacanas.
Confira no vídeo abaixo:
Para saber mais: https://www.google.com/contributor/welcome/
Guerra Nas Estrelas: o despertar do Google em Awake The Force
E a máquina de divulgação da Disney/Lucasfilms se uniu à máquina do Google para divulgar o novo Guerra Nas Estrelas: O Despertar da Força (Star Wars – The Force Awakens, J.J. Abrahams), criando o site Awake the Force, que permite ao fã de Guerra Nas Estrelas customizar diversos produtos e serviços na plataforma Google com conteúdo do novo filme da saga, que será lançado em Dezembro.
Depois de visitar o site Awake the Force (google.com/starwars/) e fazer login com sua conta do Gmail/Google, escolher um lado da força (eu fui de lado escuro!) e diversos aspectos do Gmail, Maps, Busca do Google e até mesmo o navegador Chrome, entre outros.
Por exemplo, no Gmail, a barra de carregamento se torna um sabre de luz e a foto de fundo é uma foto com soldados d’A Nova Ordem (a nova facção do mal no universo do filme); no Google Maps, o “bonequinho” do Google Earth é um Stormtrooper; ao abrir uma janela ou aba no Chrome, aparece uma imagem enorme dos dois protagonistas, Key e Kylo Ren Sky… ops.
Para nerd nenhum botar defeito (mentira, nerd de raíz sempre bota defeito).
Galeria de Imagens Guerra Nas Estrelas: o despertar do Google
Awake The Force
