Artigo interessante de tolerância como um tratado de paz, não um preceito absoluto, sobre os limites da tolerância.
Vale a pena a lida da íntegra. Está em inglês, mas destaco um trecho em tradução livre.
“Tolerância não é um absoluto moral; é um tratado de paz. Tolerância é uma norma por quê permite pessoas diferentes viverem lado a lado sem que uma arranque o pescoço da outra. Significa que nós aceitamos que as pessoas podem ser diferentes de nós em seus costumes, em seu comportamento, no seu vestir, nas suas vidas sexuais e que, se isto não afeta diretamente nossas vidas, não é problema nosso. Mas o modelo de tratado de paz se aplica apenas aos que aceitam seus termos. É um acordo para viver em paz, não um acordo para ser pacífico independente da conduta [extremada] dos outros. Um tratado de paz não é um pacto de suicídio.”
Trecho em inglês:
Tolerance is not a moral absolute; it is a peace treaty. Tolerance is a social norm because it allows different people to live side-by-side without being at each other’s throats. It means that we accept that people may be different from us, in their customs, in their behavior, in their dress, in their sex lives, and that if this doesn’t directly affect our lives, it is none of our business. But the model of a peace treaty differs from the model of a moral precept in one simple way: the protection of a peace treaty only extends to those willing to abide by its terms. It is an agreement to live in peace, not an agreement to be peaceful no matter the conduct of others. A peace treaty is not a suicide pact.
Fonte: Tolerance is not a moral precept, em ExtraNewsfeed, no Medium