Esta semana foi publicada uma excelente reportagem d’A Pública sobre as relações entre política e religião no Brasil. Além de investigar as razões e a forma de atuação da bancada evangélica (uma das grandes forças que apoiam Eduardo Cunha), olha também sobre a relação dos fiéis com política e políticos.
Como ex-evangélico, gostei especialmente da reportagem do artigo O Dia em que Caí do Berço Evangélico. Do qual extraí os seguintes trechos.
“E, nesse momento, ficou explícito pra mim que esse lance de amar ao próximo é muito mais fácil quando o próximo se parece com você.”
“E é aí que o tiro sai pela culatra: você é diretamente responsável por um em cada seis deputados da Câmara ser evangélico, mas ele pode estar lá defendendo causas que não são as suas.”
“A bancada evangélica é tão complexa quanto o movimento evangélico em si. Ali não tem só um bloco de pessoas que pensam da mesma forma e que defendem os mesmos interesses.”
Confira em:
- Afinal, o que os evangélicos querem da política?
- O Dia em que Caí do Berço Evangélico
- Os Pastores do Congresso