A história do falso fotógrafo Edu Martins fica cada vez mais incrível. Alguns o consideram mitômano, outros o consideram um criminoso (falsidade ideológica, violação de direitos autorais e mais uma lista enorme de crimes pode ser atribuída a ele por todo o mundo), um crápula.
Seja quem for o responsável por um dos maiores trotes do mundos, conseguiu colocar a imprensa ainda mais na berlinda e capturar com maestria o Zeitgeist neste caldo de pós-verdade, fan fic, mitomania, realidade e narrativa consensual.
[atualizado 06/09/2017 22h38 com link para o texto de Ignacio Aronovich na Revista Zum, que tem notas das agências de imagens enganadas e o link para matéria da VICE — um dos veículos enganados — sobre o caso ]
Tá perdida/o? Leia estes 3 posts que resumem bem a treta
- Edu Martins morreu
- Como ruiu a história do falso fotógrafo da ONU que enganou jornalistas, mulheres e 120 mil seguidores no Instagram
- O surfista inglês que estampava perfil de falso fotógrafo ‘galã’ de guerra
- A crise do fotojornalismo e o caso do falso fotógrafo de guerra Eduardo Martins
- O fotógrafo que não existia
Os dois primeiros links e o 4.o foram encontrados via @Fotografia Diária), o terceiro via Sérgio Buchabick no Facebook e o 5 no post da Revista Zum.