Desculpem faltar com a modéstia, mas preciso dizer que acho muito legal o trabalho que a 2Aces fez nesta nova versão do banco de imagens Fotografias Aéreas onde você vê a foto aérea e o mapa (satélite) do local onde foi feita logo ali do lado.

Prefiro construir pontes a muros
por Celso Bessa
Desculpem faltar com a modéstia, mas preciso dizer que acho muito legal o trabalho que a 2Aces fez nesta nova versão do banco de imagens Fotografias Aéreas onde você vê a foto aérea e o mapa (satélite) do local onde foi feita logo ali do lado.
por Celso Bessa
Ontem abrimos uma vaga na 2ACES: webdesigner com tempero de desenvolvedor front-end e um tiquinho de carimbó. Teve gente que achou que era só uma piadinha com um vídeo do Hermes e Renato, mas não é. É uma declaração de valores e também registra algumas das questões mais sensíveis de quem trabalha com web, talvez de qualquer trabalho:
Onde começa e termina as tarefas de um profissional com um cargo específico? Existe um profissional específico, com nome específico para as demandas e atividades que fazemos neste meio? E por aí vai.
E hoje, passeando pelo Google+, vi um post do Diego Eis, do Tableless, que toca justamente no caso do Designer / Desenvolvedor e resolvi dar meus 2 centavos sobre o assunto.
Para facilitar o debate estou generalizando: o Webdesigner faz o visual e diagramação de um site ou serviço, e desenvolvedor front-end pega o que o designer fez e transforma aquilo numa página web, codificando HTML, CSS e Javascript.
Não é exatamente assim, aqui já poderíamos colocar em debate também outros nomes como UX Designer (User eXperience Designer), que seria responsável por pensar toda a experiência do usuário (incluindo o fluxo de uso, organização, etc), back-end developer, etc. Também tem as questões de prazo, processo e estruturas mal ajeitados nas empresas e projetos, mas para o debate andar, vamos deixar desta forma superficial.
Na 2Aces, acreditamos que as fronteiras entre as pessoas e profissões são cada vez mais difusas. Não apenas o nosso trabalho com web, mas trabalhos fora da web, seja numa empresa de tecidos ou uma loja de fotografias.
Aliás, a própria definição do que é dentro ou fora da web é difusa, visto que passamos o tempo todo com uma telinha próxima, fazendo alguma coisa no Facebook, no e-mail, no Paqt, no LinkedIn ou no Podio, entrelaçando vida pessoal e trabalho, profissões e cargos neste mundo líquido.
Então, como disse, acho incômodo qualquer criativo não conhecer os processos produtivos e, principalmente, entender o suporte de suas criações e toda vez que ouço/leio esta discussão, eu penso casos similares e fora do webdesign:
Ter um entendimento prático do suporte, do meio e dos processos leva não só a uma melhor compreensão das restrições, mas também o entendimento necessário para vislumbrar mais e melhores possibilidades, fazer todo mundo perder menos tempo na execução e entregar um trabalho mais bem-feito.
Por conta disto, considero sim ser parte do trabalho do pintor entender as diferenças de como a tela ou o tecido absorvem diferentes tipos de tinta. É do escultor estudar a diferença entre madeiras, mármore, resina odontológica (já atendi uma escultura que usa em suas obras!). É parte do trabalho do designer de embalagens entender os diferentes processos e materiais. Deve ser parte do trabalho do designer web entender o processo e ferramentas front-end. Isto quando não souber, de fato fazer.
E você, o que acha?
por Celso Bessa
Muito bacana, o Google lançou infográfico interativo explicando como funcionam as buscas dele. Uma visão geral de como o algoritmo e outras ferramentas se traduzem em respostas para sua busca.
Clique na imagem para ver.
Não é aula de SEO (Search Engine Optimization, otimização para buscadores), mas ajuda bastante a entender conceitos e procedimentos de busca e otimização para buscadores.
por Celso Bessa
Já comentei sobre o livro As Leis da Simplicidade (Laws of Simplicity), de John Maeda, antes, no post Design, Xintoísmo e a Alma das Coisas. Agora que estou numa fase com alguns projetos próprios da 2ACES e de clientes em andamento ou finalização, venho relendo o livro e recomendo enfaticamente não apenas para quem trabalha com design, mas para quem trabalha projetando produtos (objetos, sites, etc) para outras pessoas: gerentes de projeto, gerentes de marketing, arquitetos, planejadores de campanhas publicitárias e de mídia social, programadores, engenheiros de software, etc.
Compilei abaixo as 10 leis e 3 soluções que Maeda apresenta no livro, mas sugiro que compre mesmo o livro, pois a argumentação e os exemplos dados para cada lei são muitos enriquecedores. E além disto, por ser bem escrito,curto e profundamente simples, você vai querer ler em diversas situações e lugares.
Tem disponível na Amazon, em inglês e em português na Livraria Cultura.
por Celso Bessa
Que tal um novo lay-out e design de interface para o Facebook? Pois o desinger Fred Nerby colocou as mãos na massa e fez, por conta própria, uma proposta de conceito para uma interface mais linear e fluida.
Confira no vídeo abaixo
E os detalhes do projeto e do design podem ser conferidos no site de Fred Nerby em http://j.mp/Zom1dv, em inglês.
por Celso Bessa
Estou adorando este podcast sobre design, o 99% Invisible. O episódio 65 – Razzle Dazzle trata de camuflagem, especialmente da camuflagem disruptiva, feita para confundir, não para se mesclar ao terreno, como a camuflagem mais tradicional.
Muito bacana, em inglês, em http://j.mp/ZOxQb2