Só hoje pude ver o texto de Rachel Sheherazade na Folha, na seção Tendências/Debates, sobre violência. Pensei em debater, mas, quer saber? Não há o que debater quando ela começa colocando a teoria da evolução no mesmo patamar que o criacionismo.
“Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal.”
Não dá, né?
Na tangente: acho curioso que na semana que sua âncora fundamentalista se destaca por suas opiniões reacionárias, o Sílvio Santos ganhe destaque na Veja.