Eu acredito no poder da palavra e no seu poder transformador. Não uma coisa mística, mas a palavra como catalizadora de idéias, como definidora de metas, incentivadora de transformações. Aliás, minha próxima tatuagem faz referência a isto.
Hoje vi no Facebook alguém usando “coletivo” para se referir a “ônibus”, termo que usamos mais frequentemente em São Paulo, e me caiu a ficha: está na hora de usarmos mais, muito mais, o termo coletivo em nosso dia-a-dia. Não apenas para o transporte urbano, mas para a vida em sociedade em geral.
Não como uma utopia socialista/comunista, mas uma alternativa ao individualismo exacerbado e egolatria destes tempos. Individualismo e um pouco de egocentrismo faz bem mas, como tudo no mundo, em doses altas faz mal.
Menos “selfie“, pessoal.
Vamos de coletivo.